Post on 21-Apr-2015
1. Infra-estrutura• Hardware (várias alternativas: TV, Celular, PC)
• Software (deve evitar complexidade de uso)
• Acesso– Maior barreira é custo de telefonia
US$ por 20 horas/ mês
0 20 40 60 80
Canada
EUA
China
Venez.
Brasil
Fone Acesso
• Chamadas interurbanas por MPE’s longe de provedores (mínimo de R$0,10/min no horário comercial)• Tarifa diferenciada como na China (julho 2000)
Fontes: ITU 1999, Telemar.
2. Sites para e-commerce
Alternativa 1/3: Site simples, desenvolvido com editor Web, hospedagem em servidor de terceiros (em qualquer lugar do mundo)– Cerca de $100/mês, mas pode exigir conhecimento in-
house especializado em Informática (não é foco do negócio terceirização ou software de fácil uso)
• Atualização do site off-line e posterior remessa para hospedeiro
– Indicado para sites:
• B2B sem pedidos on-line
• B2C com baixos volumes e poucas atualizações de produtos
2. Sites para e-commerce
Alternativa 2/3: Site completo, desenvolvido com ferramentas profissionais, hospedagem em shopping mall de terceiros (no país, para facilitar pagamento)– Cerca de $200/mês, exige conhecimento especializado em
Informática (terceirizar vs. in-house)• Atualização do site feita on-line
– Indicado para sites B2B ou B2C com:
• acesso rápido e “barato”
• baixos volumes de vendas
2. Sites para e-commerce
Alternativa 3/3: Site completo, desenvolvido com ferramentas profissionais, hospedagem em servidor próprio– Desde $15.000 a milhões (o caso mínimo inclui apenas infra-
estrutura, exclui custos equipe) + $1.000 a centenas de milhares/mês
• exige conhecimento in-house, especializado em Informática
• integração com outros processos do negócio (contabilidade, estoque, ...)
– Indicado para sites B2B ou B2C com:
• acesso rápido e “barato”
• altos volumes de vendas
3. Sistema seguro de pagamentoOBS: Transações B2B podem ser feitas off-line (mais
simples), através de fatura.
• Sistema seguro deve garantir:– Confidencialidade de dados transmitidos– Identificação de vendedores e compradores– Verificação de capacidade de crédito do comprador (autorização)– Entrega, não-recusa (não-repúdio) e integridade dos dados
transmitidosOBS: “Segurança” em sentido mais amplo, envolve outros aspectos não abordados
aqui, a exemplo de barreira contra intrusos (firewall), auditoria do uso de recursos (log auditing), ...
B2B
3. Sistema de pagamento
• Padrão de mercado sendo estabelecido (aceite de comerciantes, clientes, bancos): – SSL da Netscape - apesar de várias limitações, foi primeiro
no mercado, amplo uso.– SET - suporte VISA, MasterCard, Amex, IBM, Microsoft,
Verisign (satisfatório, mas requer investimentos razoáveis das partes envolvidas); inadequado para micro pagamentos.
– C-SET da Bull - opera bem com micro pagamentos (smartcards exigem leitora especial ligada ao computador do cliente).
OBS: Coexistência de mais de um padrão.
3. Sistema de pagamento
Alternativa 1/4: Cartão Crédito via fone, fax, e-mail (sem criptografia)Confidencialidade: Sim
Verificação Crédito: Sim (manual)
Identificação das partes: Não
Entrega, Não recusa, Integridade: Não
• Clientes acham inseguro.
• Vendedor tem risco (falta de assinatura)
• Apropriado para pequenos valores
3. Sistema de pagamentoAlternativa 2/4: CC ou e-cash via e-mail (com
criptografia SSL)Confidencialidade: Sim
Verificação Crédito: Sim (às vezes, automático)
Identificação das partes: Não
Entrega, Não recusa, Integridade: Não
• Seguro e prático (clientes concordam)
• Vendedor tem risco (falta de assinatura)
• Apropriado para pequenos valores e até micro pagamentos (e-cash)
3. Sistema de pagamentoAlternativa 3/4: CC com SET
Confidencialidade: Sim
Verificação Crédito: Sim (automática)
Identificação das partes: Sim
Entrega, Não recusa, Integridade: Sim
• Seguro e prático– mas, cliente deve sempre comprar do mesmo PC
onde está o seu certificado
• Vendedor sem risco– e a comissão é menor (2-3%)
• Não apropriado para micro pagamentos
3. Sistema de pagamentoAlternativa 4/4: CC ou smartcard com C-SET
Confidencialidade: Sim
Verificação Crédito: Sim (automática)
Identificação das partes: Sim
Entrega, Não recusa, Integridade: Sim
• Seguro e prático– mas, cliente precisa de leitora de smartcard
• Vendedor sem risco– e a comissão é menor (2-3%)
• Adequado para micro pagamentos (B2C, C2C)
Situação no Brasil• Portaria do BC (2000.2) inibe coação ao uso de meios
eletrônicos e responsabiliza bancos pelas transações na rede– CD-ROM da Febraban + Internet Security Systems “Guia de
Segurança nas Transações Financeiras” distribuído para 30 CEOs de bancos BR
– Prazo até outubro 2001 para bancos fazerem compensação em tempo real e reduzir riscos “sistêmicos”
• Programa Risco Zero da Visa do Brasil– Base SET, investimentos de mais de US$ 10M
– Credicard, MasterCard, Bradesco, BB, Real, Lloyd’s, Itaú
Situação no Brasil• Cheque eletrônico da TecBan
– Débito em CC; parceria com 23 bancos
– amelia.com, americanas.com e SomLivre
• Esperavam ter 40 lojas até final de 2000
• Empresa e-Financial do Banco Santos– Gerência de pagamentos/crédito para B2C e B2B
– SmartPag (ASP usado por 40 das 300 lojas do Shopping SP Marketing)
• Cartão Crédito• Boleto bancário (impressão da Web)• Cheque pré (cadastra, verifica Serasa...)