1 DE FEVEREIRO- 2012 UMBERTO FABBRI 5 DE FEVEREIRO- 2012 ROSANA CARDOSO

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1 DE FEVEREIRO- 2012 UMBERTO FABBRI 5 DE FEVEREIRO- 2012 ROSANA CARDOSO. OS MILAGRES NA VISÃO ESPÍRITA. OS MILAGRES NO SENTIDO TEOLÓGICO O ESPIRITISMO NÃO FAZ MILAGRES DEUS FAZ MILAGRES? O SOBRENATURAL E AS RELIGIÕES. ROTEIRO. OS MILAGRES NO SENTIDO TEOLÓGICO. - PowerPoint PPT Presentation

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1 DE FEVEREIRO- 2012 UMBERTO FABBRI

5 DE FEVEREIRO- 2012 ROSANA CARDOSO

OS MILAGRES NA VISÃO ESPÍRITA

ROTEIROOS MILAGRES NO SENTIDO

TEOLÓGICOO ESPIRITISMO NÃO FAZ

MILAGRESDEUS FAZ MILAGRES?O SOBRENATURAL E AS RELIGIÕES

OS MILAGRES NO SENTIDO TEOLÓGICO

Milagre: (mirari=admirar)

admirável, coisa extraordinária, surpreendente

Um ato do poder Divino contrário às leis da natureza

Pensamento das massas:

fato sobrenatural

Sentido teológico: derrogação das leis da natureza pelas quais Deus manifesta seu poder

INEXPLICÁVEL• Origem sobrenatural• Fora das leis naturais

INSÓLITO, ISOLADO E EXCEPCIONAL

Caracteres dos milagres:

“Os séculos de ignorância foram fecundos em milagres, porque

tudo cuja causa era desconhecida passava por sobrenatural. À medida que a ciência revelou

novas leis, o círculo do maravilhoso foi restringido; mas como não havia explorado todos

o campo da natureza, restava ainda uma parte bastante grande

ao maravilhoso.”A Gênese- cap. VIII-2

Mar Vermelho - Medidas de profundidade por sonar, mostraram uma ponte de terra

subaquática exatamente entre a praia de Nuweiba e o lado saudita.

Novo TestamentoA filha de Jairo

Velho Testamento Eliseu

Pontes de hidrogênio

“O maravilhoso, expulso do domínio da materialidade pela

ciência, entricheirou-se na espiritualidade, que foi seu último

refúgio. O Espiritismo em demonstrando que o elemento espiritual é uma

das forças vivas da natureza, fez de novo entrar, os fenômenos

considerados maravilhosos, no círculo de efeitos naturais, porque, como os outros, estão submetidos a

leis.”

“Os milagres não acontecem em

contradição com a natureza, mas só em contradição com o que sabemos da

natureza”

O ESPIRITISMO NÃO FAZ MILAGRES

Espiritismo

Revela novas leis

“Se o maravilhoso foi expulso da espiritualidade, não tem mais razão de ser, e é então somente que se poderá dizer

que passou o tempo dos milagres”

“Os Espíritos e suas manifestações não são contrários às leis da natureza”

ESPÍRITOSubmetido às leis que regem

o princípio espiritual

Espiritualidade

Reagem incessantemente um sobre o outro.São duas partes de um mesmo todo

Não admitindo a causa não podem admitir o efeito; e quando os efeitos

são patentes eles os atribuem à imaginação, à ilusão, à alucinação. Partem do princípio da negação de

tudo o que não é material.”

“Para aqueles que negam a existência do princípio

espiritual independente e da alma sobrevivente, toda a natureza está na matéria

tangível, todos os fenômenos que se ligam à espiritualidade

são sobrenaturais.

“A intervenção de inteligências ocultas

nos fenômenos espíritas não os tornam mais miraculosos que

todos os outros fenômenos que são devidos a agentes

invisíveis, porque esses seres ocultos que

povoam os espaços são uma das forças da

Natureza, força cuja ação é incessante

sobre o mundo material, quanto sobre

o mundo moral”

MATERIALIZAÇÕES

Dr. J. M. Gully recording Katie King's pulse

CIRURGIAS ESPIRITUAIS

DEUS FAZ MILAGRES?

“Não cabe ao homem prejulgar os atos da Divindade, entretanto, temos como critério de nosso julgamento, com

respeito às coisas divinas,os atributos do próprio Deus

Ao soberano poder alia a soberana sabedoria, de onde é preciso concluir

que Ele nada faz de inútil.”

Deus derroga as leis que estabeleceu?

“Os milagres, não são necessários à

glorificação de Deus, nada, no Universo, se

desvia das leis gerais.”

“Deus não faz milagres porque, sendo suas leis perfeitas, não

tem necessidade de derrogá-las.”

Por que, pois, faria milagres?

O sobrenatural e as religiões

O sobrenatural não é necessário às

religiões, mas sim o princípio

espiritual, que se confunde

erradamente com o maravilhoso, e

sem o qual não há religião possível

BIBLIOGRAFIA

A GÊNESE- CAP. XIII