“ Das disciplinas a indisciplina um caminho ao avesso para a leitura do mundo natural"

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“ Das disciplinas a indisciplina um caminho ao avesso para a leitura do mundo natural" 11FEVEREIRO2010 Colégio Dom Hermeto Três de Maio attico chassot www.atticochassot.com.br. Como abertura, - PowerPoint PPT Presentation

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“Das disciplinas a indisciplina um caminho Das disciplinas a indisciplina um caminho ao avesso para a leitura do mundo natural"ao avesso para a leitura do mundo natural"

11FEVEREIRO2010Colégio Dom Hermeto

Três de Maioattico chassot

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Como abertura, Como abertura, considerando significados deste considerando significados deste

evento da Rede Verzeri e ao evento da Rede Verzeri e ao referir-me a comemorações ainda referir-me a comemorações ainda

do ano de 2009do ano de 2009permito-me fazer uma permito-me fazer uma

homenagem homenagem

Como abertura, Como abertura, considerando significados deste considerando significados deste

evento da Rede Verzeri e ao evento da Rede Verzeri e ao referir-me a comemorações ainda referir-me a comemorações ainda

do ano de 2009do ano de 2009permito-me fazer uma permito-me fazer uma

homenagem homenagem

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2 0 0 9 – o ano darwiniano2 0 0 9 – o ano darwiniano2 0 0 9 – o ano darwiniano2 0 0 9 – o ano darwiniano

# Bicentenário do nascimento de Charles Darwin (*12FEV1809 +19ABR1882)

Talvez o cientista que mais tenha revolucionado propostas da Ciência.

# Sesquicentenário da publicação do livro Sobre a Origem das Espécies por Meio da Seleção

Natural (1859)É provável que nenhum outro livro científico tenha provocado, em todos os tempos, tanta discussão como este.

# Bicentenário do nascimento de Charles Darwin (*12FEV1809 +19ABR1882)

Talvez o cientista que mais tenha revolucionado propostas da Ciência.

# Sesquicentenário da publicação do livro Sobre a Origem das Espécies por Meio da Seleção

Natural (1859)É provável que nenhum outro livro científico tenha provocado, em todos os tempos, tanta discussão como este.

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Beagle – 5 anos (1831-1836)http://www.nhm.ac.uk/nature-online/science-of-natural-history/expeditions-collecting/beagle-voyage/index.html

A senzala brasileira pode ter A senzala brasileira pode ter sido tão importante para a sido tão importante para a

teoria da evolução quanto as teoria da evolução quanto as ilhas Galápagos. ilhas Galápagos.

DESMOND, Adrian; MOORE James. Darwin's Sacred Cause. How a Hatred of Slavery Shaped Darwin's Views on Human Evolution (A Causa Secreta de Darwin. Como o Ódio à Escravidão Conformou a Visão de Darwin sobre a Evolução Humana). Houghton: Mifflin Harcourt, 485 p. 2009www.atticochassot.com.br

Assim caminha a humanidade!Assim caminha a humanidade!Assim caminha a humanidade!Assim caminha a humanidade!

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O ecossistema desta fala...

O meio ambiente começa no meio da gente

A terra é azul! (Gagarin, 1961)

O meio ambiente começa no meio da gente

A terra é azul! Mas a senha é ...

O meio ambiente começa no meio da gente

A senha é .... 350

O meio ambiente começa no meio da gente

350 ppm

limite de concentração de carbono (sob forma de gás carbônico) na atmosfera que o mundo deve adotar para evitar uma catástrofe ambiental, medido em partes por milhão (ppm).

Era pré-industrial: 278

Hoje: 381

Podemos até não aceitar a hipótese Gaia, mas...

vale a pena pensarmos no Planeta Terra como um ser vivo e…

.... cuidá-lo como cuidamos de peixes em um aquário ou como cuidamos de uma planta que está debilitada

Sir James Lovelock (*1919)

"Temos que ter em mente o assustador ritmo da mudança e nos darmos conta de quão pouco tempo resta para agir, e então cada

comunidade e nação deve achar o melhor uso dos recursos que possui para sustentar a civilização o máximo de tempo que puderem".

http://www.ecolo.org/lovelock

O meio ambiente começa no meio da gente

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Antes de iniciar o tema central Antes de iniciar o tema central de minha fala cabe-me fazer de minha fala cabe-me fazer

um agradecimentoum agradecimento

Antes de iniciar o tema central Antes de iniciar o tema central de minha fala cabe-me fazer de minha fala cabe-me fazer

um agradecimentoum agradecimento

A ciência através dos A ciência através dos tempos tempos

(de 1994–2003: 14 edições)

Reducionista: os primitivos habitantes da América eram habilidosos caçadores

2004 (21ª ed 2009)um outro marco zero para uma História da Ciência na

América Latina, onde se analisa o

desenvolvimento em épocas pré-colombianas do que chamamos hoje de Arquitetura, Engenharia, Agronomia, Astronomia, Hidrologia, Matemática, Medicina

O meio ambiente começa no meio da gente

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Assim minha presença aqui Assim minha presença aqui tem a iniciativa e o patrocínio tem a iniciativa e o patrocínio

dadaEDITORA MODERNAEDITORA MODERNAe ela recebe meus e ela recebe meus agradecimentosagradecimentos

Assim minha presença aqui Assim minha presença aqui tem a iniciativa e o patrocínio tem a iniciativa e o patrocínio

dadaEDITORA MODERNAEDITORA MODERNAe ela recebe meus e ela recebe meus agradecimentosagradecimentos

““Das disciplinas a indisciplina um caminho Das disciplinas a indisciplina um caminho ao avesso para a leitura do mundo natural"ao avesso para a leitura do mundo natural"

Uma proposta em dois movimentos dois movimentos na tentativa de com a busca de outros olhares para a Ciência outros olhares para a Ciência encontrar novas ações curriculares uma rede que se transformanovas ações curriculares uma rede que se transforma

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1º movimento1º movimento1º movimento1º movimento

Descrever a Ciência como uma Ciência como uma construção humana, construção humana,

comparando-a com outros mentefatos culturais.

Considerá-la como uma como uma linguagem, linguagem, destacando

exigências de uma alfabetização científica.

Descrever a Ciência como uma Ciência como uma construção humana, construção humana,

comparando-a com outros mentefatos culturais.

Considerá-la como uma como uma linguagem, linguagem, destacando

exigências de uma alfabetização científica.

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2º movimento2º movimento2º movimento2º movimento

Propor um caminho ao avesso: das disciplinas à indisciplina*

*A partir de Um caminho ao avesso: da Química às Um caminho ao avesso: da Química às Ciências Ciências

capítulo do livro Educação Química – memórias, políticas e tendências

ROSA, Maria Inês Petrucci & ROSSI, Adriana Vitorino (Orgs). Campinas: Línea, 2008.

Propor um caminho ao avesso: das disciplinas à indisciplina*

*A partir de Um caminho ao avesso: da Química às Um caminho ao avesso: da Química às Ciências Ciências

capítulo do livro Educação Química – memórias, políticas e tendências

ROSA, Maria Inês Petrucci & ROSSI, Adriana Vitorino (Orgs). Campinas: Línea, 2008.

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Como um catalisadorComo um catalisadorComo um catalisadorComo um catalisador

Anaxágoras foi expulso de Anaxágoras foi expulso de Atenas há 2.500 anos A.P. por Atenas há 2.500 anos A.P. por sugerir que o sol era maior que sugerir que o sol era maior que

o Peloponeso.o Peloponeso.

Anaxágoras foi expulso de Anaxágoras foi expulso de Atenas há 2.500 anos A.P. por Atenas há 2.500 anos A.P. por sugerir que o sol era maior que sugerir que o sol era maior que

o Peloponeso.o Peloponeso.

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1º movimento1º movimento1º movimento1º movimento

Descrever a Ciência como uma Ciência como uma construção humana, construção humana,

comparando-a com outros mentefatos culturais.

Considerá-la como uma como uma linguagem, linguagem, destacando

exigências de uma alfabetização científica.

Descrever a Ciência como uma Ciência como uma construção humana, construção humana,

comparando-a com outros mentefatos culturais.

Considerá-la como uma como uma linguagem, linguagem, destacando

exigências de uma alfabetização científica.

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O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?

Alan F. Chalmers (São Paulo: Brasiliense, 1993) – no original What Is This Thing Called

Science? ou O que é essa coisa chamada Ciência?

Alan F. Chalmers (São Paulo: Brasiliense, 1993) – no original What Is This Thing Called

Science? ou O que é essa coisa chamada Ciência?

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O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?

A Ciência pode ser considerada como uma linguagem construída pelos homens e linguagem construída pelos homens e pelas mulheres para explicar o nosso pelas mulheres para explicar o nosso

mundo naturalmundo natural.. Assim a Ciência não trata do mundo

sobrenatural!

Alan F. Chalmers (São Paulo: Brasiliense, 1993) – no original What Is This Thing Called

Science? ou O que é essa coisa chamada Ciência?

A Ciência pode ser considerada como uma linguagem construída pelos homens e linguagem construída pelos homens e pelas mulheres para explicar o nosso pelas mulheres para explicar o nosso

mundo naturalmundo natural.. Assim a Ciência não trata do mundo

sobrenatural!

Alan F. Chalmers (São Paulo: Brasiliense, 1993) – no original What Is This Thing Called

Science? ou O que é essa coisa chamada Ciência?

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O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?O que é Ciência, afinal?

A Ciência pode ser considerada como uma linguagem construída pelos homens e linguagem construída pelos homens e pelas mulherespelas mulheres** para explicar o nosso para explicar o nosso

mundo naturalmundo natural.. Assim a Ciência não trata do mundo

sobrenatural!

** A Ciência é masculina?

O exame do nosso DNA grego, do judaico e do cristão nos permite entender posturas

machistas,

A Ciência pode ser considerada como uma linguagem construída pelos homens e linguagem construída pelos homens e pelas mulherespelas mulheres** para explicar o nosso para explicar o nosso

mundo naturalmundo natural.. Assim a Ciência não trata do mundo

sobrenatural!

** A Ciência é masculina?

O exame do nosso DNA grego, do judaico e do cristão nos permite entender posturas

machistas,

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O que é Alfabetização científica?O que é Alfabetização científica?O que é Alfabetização científica?O que é Alfabetização científica?

• É saber ler a linguagem da Ciência

• Saber ler a linguagem que está escrita o mundo natural

Há necessidade de sabermos fazer essa leitura?

• É saber ler a linguagem da Ciência

• Saber ler a linguagem que está escrita o mundo natural

Há necessidade de sabermos fazer essa leitura?

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Leiam o que está a seguirLeiam o que está a seguir:Leiam o que está a seguirLeiam o que está a seguir:

คอเลสเตอรอล เป็นทั้� งสารสเตอรอยด์� ไลป็�ด์ และแอลกอฮอล� ซึ่��งอาจแบ่�งป็ระเภทั้ได์ ตามไลโป็โป็รต#นทั้#�คอเลสเตอรอลจ�บ่เพื่%�ออาศั�ย

เคล%�อนย ายไป็ในกระแสเล%อด์ ซึ่��งถ้ าใครม# แอลด์#แอล คอเลสเตอรอล  ส)ง พื่บ่ว่�าจะม#โอกาสเก+ด์โรคหลอด์เล%อด์ต#บ่ต�นได์ มาก ?

... เป็นน- าเค.มทั้#�ม#ระด์�บ่น- าต-�าทั้#�ส/ด์ อย)�ระหว่�างเขตป็ระเทั้ศัจอร�แด์ และป็ระเทั้ศัอ+สร

... เชี#ยงต/งเป็นจ�งหว่�ด์หน��งในร�ฐฉานของป็ระเทั้ศัพื่ม�า ม#ผู้) อาศั�ย ส�ว่นใหญ่�ป็นชีาว่ไทั้เข+นและ ชีาว่ไทั้ใหญ่�

... เกาะส/มาตรา เป็นเกาะทั้#�ใหญ่�เป็นอ�นด์�บ่ ของโลก และเป็นเกาะทั้#� ใหญ่�ทั้#�ส/ด์ของป็ระเทั้ศัอ+นโด์น#เซึ่#ย พื่% นทั้#�ส�ว่นใหญ่�ป็กคล/มด์ ว่ยป็6าชี% น

เขตร อน แต�การพื่�ฒนาทั้างเศัรษฐก+จ ร�ว่มก� และการทั้-าไม ผู้+ด์  กฎหมาย ทั้-าให พื่% นทั้#�ป็6าลด์ลงอย�างน�าใจหาย ?

...ในเร%�องกามน+ตกามน+ตม#คว่ามป็รารถ้นาทั้#�จะเข าเฝ้;าสมเด์.จพื่ระ ส�มมาส�มพื่/ทั้ธเจ าอย�างแรงกล า โด์ยทั้#�ไม�ร) เลยว่�าพื่ระภ+กษ/ทั้#�ตน

สนทั้นาอย)�ด์ ว่ยทั้� งค%นน� นค%อสมเด์.จพื่ระส�มมาส�มพื่/ทั้ธเจ าน��นเอง

คอเลสเตอรอล เป็นทั้� งสารสเตอรอยด์� ไลป็�ด์ และแอลกอฮอล� ซึ่��งอาจแบ่�งป็ระเภทั้ได์ ตามไลโป็โป็รต#นทั้#�คอเลสเตอรอลจ�บ่เพื่%�ออาศั�ย

เคล%�อนย ายไป็ในกระแสเล%อด์ ซึ่��งถ้ าใครม# แอลด์#แอล คอเลสเตอรอล  ส)ง พื่บ่ว่�าจะม#โอกาสเก+ด์โรคหลอด์เล%อด์ต#บ่ต�นได์ มาก ?

... เป็นน- าเค.มทั้#�ม#ระด์�บ่น- าต-�าทั้#�ส/ด์ อย)�ระหว่�างเขตป็ระเทั้ศัจอร�แด์ และป็ระเทั้ศัอ+สร

... เชี#ยงต/งเป็นจ�งหว่�ด์หน��งในร�ฐฉานของป็ระเทั้ศัพื่ม�า ม#ผู้) อาศั�ย ส�ว่นใหญ่�ป็นชีาว่ไทั้เข+นและ ชีาว่ไทั้ใหญ่�

... เกาะส/มาตรา เป็นเกาะทั้#�ใหญ่�เป็นอ�นด์�บ่ ของโลก และเป็นเกาะทั้#� ใหญ่�ทั้#�ส/ด์ของป็ระเทั้ศัอ+นโด์น#เซึ่#ย พื่% นทั้#�ส�ว่นใหญ่�ป็กคล/มด์ ว่ยป็6าชี% น

เขตร อน แต�การพื่�ฒนาทั้างเศัรษฐก+จ ร�ว่มก� และการทั้-าไม ผู้+ด์  กฎหมาย ทั้-าให พื่% นทั้#�ป็6าลด์ลงอย�างน�าใจหาย ?

...ในเร%�องกามน+ตกามน+ตม#คว่ามป็รารถ้นาทั้#�จะเข าเฝ้;าสมเด์.จพื่ระ ส�มมาส�มพื่/ทั้ธเจ าอย�างแรงกล า โด์ยทั้#�ไม�ร) เลยว่�าพื่ระภ+กษ/ทั้#�ตน

สนทั้นาอย)�ด์ ว่ยทั้� งค%นน� นค%อสมเด์.จพื่ระส�มมาส�มพื่/ทั้ธเจ าน��นเอง

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Há diferentes perspectivas para Há diferentes perspectivas para olharmos o mundo natural olharmos o mundo natural

Há diferentes perspectivas para Há diferentes perspectivas para olharmos o mundo natural olharmos o mundo natural

Podemos fazê-lo com os óculos das religiões, Podemos fazê-lo com os óculos das religiões, dos mitos, da ciência, do senso comum, do dos mitos, da ciência, do senso comum, do

pensamento mágico, dos saberes primevos...pensamento mágico, dos saberes primevos...

Não afirmamos qual desses mentefatos culturais é o melhor e tampouco que haja a necessidade de nos

valermos apenas de um deles.

Podemos fazê-lo com os óculos das religiões, Podemos fazê-lo com os óculos das religiões, dos mitos, da ciência, do senso comum, do dos mitos, da ciência, do senso comum, do

pensamento mágico, dos saberes primevos...pensamento mágico, dos saberes primevos...

Não afirmamos qual desses mentefatos culturais é o melhor e tampouco que haja a necessidade de nos

valermos apenas de um deles.

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Comparemos a perspectiva das religiõesreligiões e a da CiênciaCiência

Comparemos a perspectiva das religiõesreligiões e a da CiênciaCiência

Por que entre os seis óculos, esses Por que entre os seis óculos, esses dois?dois?

• religião onipresente• fundamentalismos• ateologia

Por que entre os seis óculos, esses Por que entre os seis óculos, esses dois?dois?

• religião onipresente• fundamentalismos• ateologia

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As religiões...As religiões...

... afirmam a existência de uma verdade global, imanente, eterna,

completa, que trata tanto da natureza como do homem. Esta

verdade tem uma exigência fulcral para crê-la: a FÉ.

... afirmam a existência de uma verdade global, imanente, eterna,

completa, que trata tanto da natureza como do homem. Esta

verdade tem uma exigência fulcral para crê-la: a FÉ.

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A Ciência ...A Ciência ...A Ciência ...A Ciência ...

...não tem a verdade, mas aceita algumas verdades transitórias, provisórias em um cenário parcial onde os humanos não são o centro da natureza, mas elementos da mesma. O entendimento destas verdades – e portanto a não crença nas mesmas –, tem uma exigência:

a R A Z Ã OR A Z Ã O..

...não tem a verdade, mas aceita algumas verdades transitórias, provisórias em um cenário parcial onde os humanos não são o centro da natureza, mas elementos da mesma. O entendimento destas verdades – e portanto a não crença nas mesmas –, tem uma exigência:

a R A Z Ã OR A Z Ã O..

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Talvez, uma utopia...Talvez, uma utopia...Talvez, uma utopia...Talvez, uma utopia...

... pois, não se prognostica um choque entre o racionalismo científico e a autoridade da fé.

Ao contrário:

• à Ciência estaria reservado o papel de à Ciência estaria reservado o papel de explicar e transformar o mundo explicar e transformar o mundo

• às religiões estaria destinado garantir que às religiões estaria destinado garantir que essas transformações sejam para melhor. essas transformações sejam para melhor.

... pois, não se prognostica um choque entre o racionalismo científico e a autoridade da fé.

Ao contrário:

• à Ciência estaria reservado o papel de à Ciência estaria reservado o papel de explicar e transformar o mundo explicar e transformar o mundo

• às religiões estaria destinado garantir que às religiões estaria destinado garantir que essas transformações sejam para melhor. essas transformações sejam para melhor.

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Houve / há um Houve / há um aparenteaparente triunfo da triunfo da CiênciaCiência

Houve / há um Houve / há um aparenteaparente triunfo da triunfo da CiênciaCiência

Os homens e as mulheres – com a Ciência com a Ciência – têm resolvido problemas significativos em termos da diminuição do trabalho físico, do aumento da longevidade com novas drogas e alimentos e com a produção próteses de

parte do corpo, que já começam a ser possível até por clonagem.

Mas...Mas...

Os homens e as mulheres – com a Ciência com a Ciência – têm resolvido problemas significativos em termos da diminuição do trabalho físico, do aumento da longevidade com novas drogas e alimentos e com a produção próteses de

parte do corpo, que já começam a ser possível até por clonagem.

Mas...Mas...

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... as ações da Ciência não são sempre ... as ações da Ciência não são sempre eticamente boas....assimeticamente boas....assim

... as ações da Ciência não são sempre ... as ações da Ciência não são sempre eticamente boas....assimeticamente boas....assim

uma Ciência que era dicotomizada como uma Ciência que era dicotomizada como sendo...sendo...

… ora uma fada benfazeja, ora uma bruxa malvada.

uma Ciência que era dicotomizada como uma Ciência que era dicotomizada como sendo...sendo...

… ora uma fada benfazeja, ora uma bruxa malvada.

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... as ações da Ciência não são sempre ... as ações da Ciência não são sempre eticamente boas....assimeticamente boas....assim

... as ações da Ciência não são sempre ... as ações da Ciência não são sempre eticamente boas....assimeticamente boas....assim

uma Ciência que era dicotomizada como uma Ciência que era dicotomizada como sendo...sendo...

… ora uma fada benfazeja, ora uma bruxa malvada.

Depois Depois

… ora uma fada benfazejaora um ogro maligno.

uma Ciência que era dicotomizada como uma Ciência que era dicotomizada como sendo...sendo...

… ora uma fada benfazeja, ora uma bruxa malvada.

Depois Depois

… ora uma fada benfazejaora um ogro maligno.

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... as ações da Ciência não são sempre ... as ações da Ciência não são sempre eticamente boas....assimeticamente boas....assim

... as ações da Ciência não são sempre ... as ações da Ciência não são sempre eticamente boas....assimeticamente boas....assim

uma Ciência que era dicotomizada como uma Ciência que era dicotomizada como sendo...sendo...

… ora uma fada benfazeja, ora uma bruxa malvada.

Depois Depois

… ora uma fada benfazejaora um ogro maligno.

Agora Agora parece mais a Golem (Goilem).

uma Ciência que era dicotomizada como uma Ciência que era dicotomizada como sendo...sendo...

… ora uma fada benfazeja, ora uma bruxa malvada.

Depois Depois

… ora uma fada benfazejaora um ogro maligno.

Agora Agora parece mais a Golem (Goilem).

O meio ambiente começa no meio da gente

Mas, se em 11 de Setembro de 2001, morreram 3 mil inocente, na destruição das torres do WTC: já foram muito lamentados. A cada dia, hoje, morrem 30 mil por falta de água.

O meio ambiente começa no meio da gente

Mas, se em 11 de Setembro de 2001, morreram 3 mil inocente, na destruição das torres do WTC: já foram muito lamentados. A cada dia, hoje, morrem 30 mil por falta de água.

E... quem chora por eles?

O meio ambiente começa no meio da gente

O rio do Sinos respira por meio de aparelhos Porto Alegre, Zero Hora, capa 10OUT2006.

On December 5, 2008, the Asian Development Bank approved a US $500 million loan for cleaning up the river, calling it the world's dirtiest.

Há continuadas ações de violênciaRio CITARUM Java (Indonésia) O RIO MAIS SUJO DO MUNDOO RIO MAIS SUJO DO MUNDO

2º movimento

Um caminho ao avesso:

das disciplinas à indisciplina*

*A partir de Um caminho ao avesso: da Química às Ciências capítulo do livro Educação Química – memórias, políticas e

tendências ROSA, Maria Inês Petrucci & ROSSI, Adriana Vitorino (Orgs).

Campinas: Línea, 2008.

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Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoDisciplina → indisciplina

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoDisciplina → indisciplina

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Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Disciplina → indisciplina

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Disciplina → indisciplina

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Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Século 19: Revolução darwiniana Criacionismo → evolucionismoDisciplina → indisciplina

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Século 19: Revolução darwiniana Criacionismo → evolucionismoDisciplina → indisciplina

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Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Século 19: Revolução darwiniana Criacionismo → evolucionismoSéculo 20: Revolução freudiana Consciente ↔ inconscienteDisciplina → indisciplina

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Século 19: Revolução darwiniana Criacionismo → evolucionismoSéculo 20: Revolução freudiana Consciente ↔ inconscienteDisciplina → indisciplina

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Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Algumas significativas rupturas Algumas significativas rupturas paradigmáticas...paradigmáticas...

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Século 19: Revolução darwiniana Criacionismo → evolucionismoSéculo 20: Revolução freudiana Consciente ↔inconscienteSéculo 21: Revolução .....Disciplina ↔ indisciplina Disciplina → indisciplina

Século 16: Revolução copernicana Geocentrismo → HeliocentrismoSéculo 18: Revolução lavoisierana flogisto → Combustão (Respiração) Século 19: Revolução darwiniana Criacionismo → evolucionismoSéculo 20: Revolução freudiana Consciente ↔inconscienteSéculo 21: Revolução .....Disciplina ↔ indisciplina Disciplina → indisciplina

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Para iniciar esse tema...Para iniciar esse tema...Para iniciar esse tema...Para iniciar esse tema...

...desejo olhar com vocês um pouco a Escola, que é um dos artefatos culturais que mais os envolveu pelo menos durante os últimos 20 ou 25 anos e ainda os envolverá por vários desses anos...

...desejo olhar com vocês um pouco a Escola, que é um dos artefatos culturais que mais os envolveu pelo menos durante os últimos 20 ou 25 anos e ainda os envolverá por vários desses anos...

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Eis uma historietaEis uma historieta Eis uma historietaEis uma historieta

Houve uma vez um homem que, depois de viver quase cem anos em estado de hibernação, voltou um dia a si e ficou perturbado pelo assombro de tantas coisas insólitas que via e não podia compreender: os carros, os aviões, os arranha-céus, o telefone, a televisão, os supermercados, os computadores...

Caminhava atordoado e assustado pelas ruas, sem encontrar referência alguma para sua vida, sentindo-se um ramo desgalhado na árvore da vida.

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Quando viu um cartaz que dizia: ESCOLA. Entrou ali, por fim, pode reencontrar-se com seu tempo. Praticamente tudo continuava igual: os mesmos conteúdos, a mesma pedagogia, a mesma organização da sala com o estrado e escrivaninha do professor, a lousa e as carteiras enfileiradas para impedir a comunicação entre os alunos e fomentar a aprendizagem centrada na memorização e no individualismo.

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Quando viu um cartaz que dizia: ESCOLA. Entrou ali, por fim, pode reencontrar-se com seu tempo. Praticamente tudo continuava igual: os mesmos conteúdos, a mesma pedagogia, a mesma organização da sala com o estrado e escrivaninha do professor, a lousa e as carteiras enfileiradas para impedir a comunicação entre os alunos e fomentar a aprendizagem centrada na memorização e no individualismo.

¿Concordam? ¿Discordam? ¿Concordam? ¿Discordam?

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Escola foi mudada!Escola foi mudada! ... ela foi mudada ... ela foi mudadaHá 10 anos

ela era ainda o centro irradiador do ela era ainda o centro irradiador do conhecimentoconhecimento

Hoje ela é assolada pela informaçãoela é assolada pela informação

Fazer E d u c a ç ã o não é ensinar conteúdos que não servem para nada... é

preciso transgredir fronteiras.

Escola não mudou...Escola não mudou...

Novas realidades presentes na Escola

a) tecnodepedências, cada vez mais exigente que nos tornam

muitas vezes reféns, por exemplo, de um data-show ou de Power-

point ou de um telefone celular;

Novas realidades presentes na Escola

a) tecnodepedências, cada vez mais exigente que nos tornam

muitas vezes reféns, por exemplo, de um data-show ou de Power-

point ou de um telefone celular;

Novas realidades presentes na Escola

b) uma hiper-conectividade que nos faz cada vez mais cidadãos

públicos e invadidos em nossas privacidades (orkut, facebook,

twitter, second life...) e também altera inclusive as relações

amorosas;

Novas realidades presentes na Escola

c) o fim do efêmero onde nossa passagem deixa rastros que

mesmo quando pensamos apagados podem ser ‘ressuscitados’

(por exemplo pelo Google desktop), por outro lado há perda dos

valiosos rascunhos ou páginas comentadas;

Novas realidades presentes na Escola

d) o (não)engajamento crítico que passa ser primeiro por uma

exigência que pode conduzir a participação construtiva ou – ante

sua renúncia – pode conduzir a uma alienação que leva a uma

vida cultural vegetativa;

Novas realidades presentes na Escola

e) os cada vez mais tênue limites entre o humano/não humano

que nos fazem a não darmo-nos conta de quanto os robôs são co-

participes de nosso cotidiano;

Novas realidades presentes na Escola

f) a brecha cada vez maior que se estabelece entre os que têm

acesso ao conhecimento e os marginalizados (Movimento dos

Sem @rroba)

Nosso fazer Educação não se consubstancia numa ilha programada por nossa fantasia. Há múltiplas

realidades, a nos alertar sobre a impossibilidade da existência de um mundo ideal.

o educador considera que é impossível oferecer uma

educação de qualidade a meninos cujos pais não têm trabalho e

moradia adequada e sofrem de carências alimentares, portanto

propõe começar a resolver a questão do emprego, da moradia e

da saúde;

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Nosso fazer Educação não se consubstancia numa ilha programada por nossa fantasia. Há múltiplas

realidades, a nos alertar sobre a impossibilidade da existência de um mundo ideal.

o experto em empregos sustenta que precisa começar

atendendo as questões educativas, pois os novos modelos

laborais requerem uma formação e capacitação tal que sem

educação não pode haver emprego de qualidade; ainda afirma

que se requer boas condições sanitárias da população para que

se possa trabalhar adequadamente;

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Nosso fazer Educação não se consubstancia numa ilha programada por nossa fantasia. Há múltiplas

realidades, a nos alertar sobre a impossibilidade da existência de um mundo ideal.

o perito em segurança afirma que é preciso começar por

educação, emprego e erradicação da pobreza, pois está

comprovado estatisticamente – e isso é decisivo – que quanto

maior o nível educativo, menor é o uso da violência e que quanto

maior o nível de equidade social, menor a taxa de violência em

geral;

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Nosso fazer Educação não se consubstancia numa ilha programada por nossa fantasia. Há múltiplas

realidades, a nos alertar sobre a impossibilidade da existência de um mundo ideal.

o perito em questões ambientais remete o inicio de suas ações

à segurança, à educação, à saúde, ao emprego...

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Nosso fazer Educação não se consubstancia numa ilha programada por nossa fantasia. Há múltiplas

realidades, a nos alertar sobre a impossibilidade da existência de um mundo ideal.

o experto em saúde afirma que não há sistema de saúde

sustentável sem pleno emprego (pois o sistema público não pode

atender satisfatoriamente a toda a população), sem educação

suficiente (base da prevenção) e sem condições ambientais e

educacionais adequadas;

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Nosso fazer Educação não se consubstancia numa ilha programada por nossa fantasia. Há múltiplas

realidades, a nos alertar sobre a impossibilidade da existência de um mundo ideal.

o perito em habitação afirma que sem emprego e sem

educação toda a política de moradias não passa de mero

assistencialismo.

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

O ‘novo’ Ensino MédioO ‘novo’ Ensino Médio

Linguagens, Códigos e suas TecnologiasLinguagens, Códigos e suas Tecnologias Língua

Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física,

Artes e Informática

Ciências da Natureza, Matemática e suas TecnologiasCiências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Biologia, Física, Química e Matemática

Ciências Humanas e suas TecnologiasCiências Humanas e suas Tecnologias História,

Geografia, Filosofia, Antropologia & Política e Sociologia

Procurarmos enveredar por um ‘crescendo’

<disciplinar “cartesiano”“cartesiano” < pluridisciplinar < multidisciplinar < metadisciplinar < interdisciplinar < transdisciplinar < < inindisciplinar disciplinar feyeraberdianofeyeraberdiano

Romper os muros da disciplinarização e envolver-se em propostas transdisciplinares.

• Origem da disciplinarização• Especialista versus generalista

• Origem da disciplinarização• Especialista versus generalista

Romper os muros da disciplinarização e envolver-se em propostas transdisciplinares.

• Origem da disciplinarização• Especialista versus generalista

Romper os muros da disciplinarização e envolver-se em propostas transdisciplinares.

• Origem da disciplinarização• Especialista versus generalista

Um dos três sentidos em que é proposto o termo indisciplina:

O prefixo in no sentido de incluir a partir da própria disciplina,

meter-se dentro de outras disciplinas; são as ações que

vamos fazer para colocar nossas especificidades em outras

disciplinas;

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Um dos três sentidos em que é proposto o termo indisciplina:

Seguindo o mesmo sentido do prefixo in, trata-se de

incorporar elementos, métodos e conhecimento de outras

disciplinas; aqui parece mais evidente o quanto temos buscar

nas outras disciplinas, não nos bastando o ‘mundo’ pequeno

ou específico de nossa disciplina;

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Um dos três sentidos em que é proposto o termo indisciplina:

O prefixo inin, como negação, trata de negar a disciplina no

sentido etimológico do termo.

Aqui a proposta parece ser mais radical ou inovadora: trata-

se de rebelar-nos à coerção feita pelas disciplinas que, como

um látego, nos vergastam a submissão.

DEL PERCIO, Enrique M. La condición social: Consumo, poder y representación en el capitalismo tardío. Buenos Aires: Altamira, 2006.

Como o encerramento desta fala neste Encontro da Encontro da Rede Verzeri Rede Verzeri exige uma Síntese sugiro

entender as tessituras de outras histórias na construção da história do conhecimento

dar-nos conta dos cada vez mais tênues limites entre o humano/não humano humano/não humano

envolvermo-nos na diminuição daqueles que ainda pertencem ao MS@.

procurar alternativas que busquem inovações indisciplinares.

Quase como recordação de

minha participação neste Encontro Rede Verzari Encontro Rede Verzari adito sugestões para balizar algumas discussões hoje e amanhã

aos professoras e professores, talvez ensinarmos menos.

instigar-nos e instigar à curiosidade de saber mais.

Não apenas espiar esse novo mundo que está aí, mas adentrar nele!

Algumas referências

Alfabetização científica: Questões e desafios para a Educação. Ijuí: Ed UNIJUÍ. (4ªed.2006), 2000, 438p.

A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna. (21ªed. 2008), 1994. 280p.

Para que(m) é útil o ensino? Canoas:Ed ULBRA. (2ª ed. 2004), 1995.

Educação conSciência. Santa Cruz do Sul : EdUNISC, (2ªed.2007),2003

A Ciência é masculina? É, sim senhora! São Leopoldo: Ed UNISINOS, (4ª ed. 2009). 2003

Sete escritos sobre Educação e Ciências. São Paulo: Cortez, 2008

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por seus próprios erros”