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  • #'¦*?-

    Anno XV .j» m

    Kio de Janeiro — T@rça-fei_*a 9 de Jnlno de 1880

    fc.:

    '.:¦:

    uaniiujade

    anto,,o,preço dco 2* premiosj

    esta loteria.

    DE SANTOSda Uruguayanairado, e um dito

    ER«nuel & C.AMENTO 4no dia 9 do cor-¦es que se acham

    a, pois, aos Srs.raiar ou resgatari dia.

    .so, mcdicàmenl.caldas jmolestia;arthros, cczenias,s, manchas,-cry-meio hygicni.ogarias e ntt phar-leiçãifh. 83, (,

    iSlPAR2da- do todas as3 não haver me-do Camello, ruaoxímo "á "rua de

    los de ronda o dsle muito gosto a-Rija dos Ouri-:ó s; Pedro.

    JLETAlo senhoras e de.Vcrtus o Outro

    VBAYuri ves 22

    LO-vtnsr5T__£^r~l

    iE 1389

    l-C-ltttl

    OASlnaain; IT aliaamvcl |»kiiti^"ffiinõsTpela data de hoje, à Republica•-Argentina'e a sua adiantada imprensa,

    enjas gentilezas a imprensa fluminense

    jamais olvidará.

    Consta-nos que ó esta a, chapa sena-torial da provincia do Rio de Janeiro, or-ganisada pelo Sr. conselheiro Paulino:conselheiros Alfredo Chaves e CastriotoeDr. Rocha Leão.

    K mais, que os candidatos apresentadospor S. Ex. á deputação geral pela corteeio os Srs.: visconde de S. Francisco, peloV districto; barão de Quartlm; pelo 2';e Dr. BulhüSs Carvalho, pelo 3",

    Já tivemos uma informação sobre a es-Irada de Bemflca e Praia Pequena*, é es-trada geral, a cargo da inspectoria deohras publicas, e a prova è que tem umconBervador/nomeado por esta, o Sr. Las-«asas. ., "s>«- i_9it»*neI,t« «o™ °s

    TTqnese cspaihaiWMDbfo iíVtòllip'ii.*i;c; pro-vaveis da Itas^Mfíra Servia o outros>fi(__**i_o Oriente, têm creado uma si-l.i_£pír'1;bmellianto á que pesou sobre a_lúropa ha **ois annos, quando a guerrase julgou i.....iinente.

    or ultimo, um jornal officioso de Berne,o Ost Schxoeits, publicou um artigo desensação com o titulo de—A Neutrali-dade Suissa, em que se lêem os seguin-tes períodos, não pouco significativos:

    «Todo este ruido, alludindo á questãopendente entre a Allemanha e a repu-blica helvetica) uão tem outro ílm senãoo de subministrar um pretexto para nãoreconhecor a neutralidade suissa. Agoratocam-se as conseqüências do que se pa-ctuou ultimamente cm Berlim entre aAllemanha e a Itália, c que coroam oedillcio cuja primeira pedra se collocou oanno passado quando o imperador Gui-lherme foi visitar o rei Humberto, emRoma.

    Nio se trata dc um convênio militar,mas do um plano de operações que osexércitos alliauos levariam a cabo na pro-ximn guerra contra a França.

    Neste plano a Suissa desempenha iimpapel importante. Os italianos e os alie-mães entrariam no nosso território paratomar a oiíüiisira ; c de duas uma: oua Suissa cona.nte na violação do seu ter-ritorio, e n'csse caso será consideradacomo paiz amigo, ou se oppòe á passa-gem dos aluados, empregando a torça.Tanto n'uma como iroutra (Testas hy-pothftscs desappareccria a neutralidade.Talvez com a questão Wohlgcmuth nostivessem querido acostumar a respeitardesde já o direito dos mais fortes. »

    Para completar este rainilhete dt* noti-cias. diremos ainda que a Atistria-Hiin-griu reforça n'este momento o seu mato-rial de campanha.

    Toma mi corazon é o titulo de umagraciosa e delicada mazurka, compostapelo conhecido e distineto maestro LuigiLoghedcr. Recebemos um exemplar, quenos foi ofmreddo pelos editores, Busch-munn iS Guimarães.

    Foi preso ante-hontem o indivíduo denome Paulo Adão Fernandes, por haverdesrespeitado] o tentado nggredir o Sr»Dr. 2'deler " '" ""Ueia, quando por

    REVISTINHAQuando eu digo que o Jornal está fl-

    êando republicano I Vejam só isto, quesahiu .hontem na secção Sport:«A sociedado do Jochey-Club, a decana

    daâ congêneres, pdde-se orgulhar pela festade hontem ; SS. MM. e AA. Imperiaes,por motivos justos, deixaram de honraro gpande prêmio com a sua augusta pre-sença, tendo comparecido S. A. o principeD. Pedro. "

    Não é de Jornal republicano esta no-ticia?

    No mesmo artigo ha outro período, quejá não ó de republicano, éde anarchista.Se duvidam, leiam:

    «Mimer, (jne era o favorito e de quemse esperava n_elhor.resultado, fez péssimacorrida, obtendo apenas o 4' lugar, e Tic-Tac também não correujnal.»—Se-pega-a-mòdã, leremos um d'estes diasnas fanfreluches do SouuentV: Mlle. X,robe bleue ravissante ; Mlle. Z, tambémrobe verte.

    Leio com pezar que Águia, por quem sedizia que S. M. o Imperador tinha tidoum palpite, a ponte de mandar um dosseus toma -lugares comprar uma fracçãode poule no Éook-Maher Bank, íez umfiasco tremendo. »

    Devo, porém, corrigir a versão que seespalhou: não foi propriamente um pai-pito que Sua Magestade teve ; foi umadelicada attenção para com um servidordedlcadissimo. pela analogia que ha entreo mérito d'este e o nome do animal. Am-bos Águias.

    A Cidade do Ria deitou bonecos INão I não 6 possivel I deve ser illusão

    dos meus olhos IA Cidade do Rio, a séria, a que escreve

    um artigo, pelo menos, todos os dias, me-ditados, patrióticos, pintar bonecos, des-preziveis bonecos como os da Gazeta...Não pôde ser.

    Mas lá estão, e são do Rouéde; bemdizia eu que era o Rouéde o meu vinga-dor.

    Ganhei uma das minhas apostas.-fc» 1»«

    delegado do 1* districto de\Santa Ritaprocedeu a exame de corpo de delicto nagaveta e abriu rigoroso inquérito.

    A subscripção do Club Naval para au-xiliar a subscripção popular aberta como flm de angariar a quantia de 4:0008que o Sr. ministro da marinha exige sejarestituida ao thesouro pelo Sr. capitão demar e guerra Custodio José de Mello,commandante àoy cruiador / AlmiranteBarrozo, até hontem á noite havia pro-duzido'a quantia de 5028000.

    O ministério do império incumbiu oDr. Miguel Archanjo dc Paula Lima, dotratamento dos indigentes accommettidosde febres no municípfa;do Cataguazes.

    Ao Jardim Zoológico foram:offerecido..:pelo Sr. Ricardo Jorge „de Araújo, úmjacaré; Exma. Sra. D^íÁntonia Wan-derley, um gallo da serrando Pará, duasgraúnas e outros pássaros^ -Dr. Firminode Albuquerque Diniz, nmVccgonha; Dr.Luiz Cândido Paranhos de Macedo, umataham; Exma. Sra. "D. Josephina Au-gusta Colin, uma tartaruga.do.Amazonas..

    Realisou-so o exame parcial da escolapublica do

    '.Pendotiba, regida pelo pro-fessor elTectim'Godofredo Mafra do Souza.Serviu de examinador o professor Cor-nelio Anastácio Lopes Junior. Compare-cerara ao acto 39 alumnos, dos .&7 matri-culados.

    Foi nomeado, segundo nos consta, pro-motor publico da Barra Mansa, o Sr. Dr.Leonel Menezes Rosa. ,''¦

    Consta-nos que o governo nãõ approvouo credito de 5:0008, aberto pelo vice-pre-sidente do Ceará para festejar a chegadado Sr. conde d'Eu áquella provincia. Ovice-presidente fòrá que entrar cora estedinheiro.

    O subdelegado da freguezia de Paquetáremetteu hontem no Sr, Dr. juiz de di-reito do 4' districto criminal os autos deflagrante que lavrou contra Manuel Pintode Abreu, que foi preso no dia 3 do cor-rente mez.

    Moléstias dos olhos.—O Dr. Neves daRocha, demorando-se alguns, dias emLeopoldina, para onde segue a serviçoprofissional, communica a seus doentester deixado no seu consultório, á rua doOuvidor 86, o Dr. Olivio de Uzcda, queahi será encontrado, das 3 ás 4 horas.

    sc.iazanas___i___)_Fí_?

    »»»e1_te«&MHlllftt.ife WPf

    O Sr. Dr. Antônio Maria Teixeira, me-dico consultante da policia, apresentouhontem ao Sr. Dr. Sampaio, 2" delegado,o relatório do resultado da analyse chi-**_-* B aueprocedcu nas vísceras reti-radas do caáwêf.8irmenor de .8 anuos,da nome Fraiití_

    Deixou A Ordem Terceira de S.Franciscode Assis, 500g; á Ordem Terceira de S.Fran-ciscodcPauta500S;á Confraria deS. Gon-calo Garcia, 3008! * sua irmã e afilhadaFlorinda Rosa de Jesus, 5008 em moedabrasileira ; a sua irmã Maria Antoniada Silva Balio, 5008 em moeda forte: asua prima Francisca Carolina dos SantosMoura, 3008; a cada um dos seus afilha-dos ou afilhadas de baptismo, denois deprovar com a respetiva certidão, 200$.

    Instituiu seu irmão Manuel Aiitonio daSilva Balio herdeiro, dos remanescentesdos seus bens. .

    Este testamento foi escripto e appro-vado pelo tabeiiião Pedro Evangelista deCastro em 10 de abril de 1888 e. abertoiíntc-liontem pelo desembargador juiz daprovedoria. /'"

    Chegaram hontem do sul, os Srs. Drs.Augusto Ernesto de Figueiredo, Domin-gos Sérgio de Sabota o Silva, II. Riedel,José Lobo Vianna e major Modordo H.Latorre.

    EPHE-ftER.DINAS' 9 DE JUUIO

    KS^ Dizem uns : « No dia 9 de ju-lho de 1674 lançou-se a primeira pedrapara a edificação do convento do NossaSenhora da Ajuda». Dizem outros: «A 9de julho de 1678 foi convidado o gover-nador.. para carregar c lançar a primeirapedra para .0 convento de Nossa Senhorada Ajuda»., .

    Entre les deux- mon cwur balance,diria b Sóuvènir, se-fõra o redactor cTestasecção.; mas eu, quo não sou Soavenir,digo apenas: entre as duas datas... nãome abalanço a escolher nenhuma. Pre-'firo não fallar de tal primeira pedra—tanto mais quo talvez essa pedpa já tenhasido d'alli arrancada pela felizarda em-preza quo abriu a rua do Senador Dan-tas, á custa das freiras.

    [OÜr*0 Instituiu-se nlesta data, em1756, por provisão, a ordem terceira deS. Francisco de Paula, da ordem dos fra-dea mínimos.

    . De taes frades apenas existe hoje o Sr.Ferrçira Vianna, e esse mesmo é máximo.O Sr. Souza Ferreira, commendador, ênoviço, por emquanto... Lá, ou uo Jor-nal V — Lá.

    ' H&Sli" Em 1847, n'esta data, falleceu

    Thomaz de Noronha e Brito. ..Dizem.- d'elle os chronologistas e histo-

    riadoies, que foi bom homem, muito zc-loso, inimigo da hypocrisia, generoso ecâri____o_ Se não fora receio de repetir-me, e tornar fastidiosa esta interessantesecção, eu diria que'D. Pedro de Lacerdae de Santa Fé nãci-toih laços de parentescocom o finado frei-Thomaz dc Brito.

    fâí^' Em 1874. n'este dia, falleceu oDr. Thomaz Gomes dos Santos, espiritosuperior, medico distineto, lente jubiladoda faculdade de medicina do Rio de Ja-neiro (cadeira de higiene e historia damedioina) e-director'da academia

    'dás

    it. . kkK.

    Ul* ;¦ '."¦'."...i.;....,',......,-,_"_s_*_ •: j 1, ..çBffi-QüjjuMolimt o-IUulo djornal só podemos desejar que fa-çam com que elle cresça e appareça.

    TESTAMENTOFalleceu ante-hontem, na casadesãude

    de S. Sebastião d'èst« corte, Antônio daJ Silva Balio Porto, lllho legitimo do oi-rurgião Dr. José Antônio da Silva Balio

    " Anua Maria de Jesus, ambos já fal-heidos.

    Era natural da cidade do Porto, reinode Portugal, solteiro e sem filhos.

    Seus bens constam de : 22 apólices dadivida publica do valor nominal de 1:0008cada unia ; do predio da rua do Impera-dor n. 8. em S. Christovão, e algum di-nheiro depositado em lettra do Buncodo Brasil e em uma lettra do aceite deuni particular.

    Nomeou seus testamenteiros e inventa-riantes de seus bens e bemfeitores de suaalma, em 1* lugar. Manuel Alves Mar-ques; em 2'. com mendador Bernardo Af-fonso dc Miranda ; em 3', José Marquesde Carvalho; em 4". commendador Do-mingos Gomes Brandão; em 5", ManoelJoaquim Pimenta Velloso; e em 6', Lu-dano Augusto Lopes, aos quaes pediuaceitassem este encargo, pela ordem no-meada, dando-os por abonados cm -juízo c.ira (Telle, independentes de prestaçãode fiança, pela muita confiança quen'elles deposita.

    Marcou o praso de um anno para aprestação de conlas d"estc testamento.

    Pediu que o «seu enterro fosse de 4'ordem, sendo o caixão coberto de pannopreto, sem luxo ou ostentação; que seucorpo fosse sepultado no cemitério da Vc-neravcl Ordem Terceira de S. Franciscode Assis, da qual era irmão: ao seu tes-tamenteiro que mandasse resar 10 missasnor sua alma, 10 pelado seu pai e outrasÍ0 pela de sua mãi,

    lira irmão dr,i, veneraveloeiras de S. Francisco (ta.--.Franrijco de Paula, de I.i,ssí*,;Sèntorr.,dOMi.uU; do Carmo, do Bom Jtsilá do Càt-Víii-iin- Via Sacra, d'.- No_à Senhora doTeiço e da Comviçàu e Boa Morte*Irmandades d: Nussa SenUÕrâí fi

    Bellas-Artos o da instrucção publica daprovincia do Rio de Janeiro.

    [(jígP N'este dia, em 1885, os jornaespublicaram a seguinte noticia: « Re-gressbtt hontem de Paquetá, onde seachava fazendo exercícios de artilharia,o encouraçado Solimões.y>

    Tal noticia foi recebida com extraor-dinario assombro: équeo Solimões tinha

    por costume, quando sahia fora da barra,esperar que fossem buscal-o, para quevolvesse ao nosso fundeadouro.

    gglP N'csta data, em 1S84, foramvários cidadãos á casa do conselheiroPrisco Paraíso, então ministro da justiça',otrereccr-lhe um retrato a óleo, encaixadoem primorosa moldura. Foi orador dacommissão o Dr. Ferreira- de Campos,

    que tinha por especialidade moléstiasmentaos.

    Allirma-se que o Sr. Prisco, commovi-dissimo pela manifestação de que era alvo,apenas pôde exclamar, examinando q re-trato: —È mais que perfeito!

    Em 1883, n'este dia, o Sr. E_r-cragnollo Taunay, então deputado, apre-sentou á respectiva câmara o seguinte re-

    querimento, que textualmente copiamos:« Requeira que so poçam informações

    ao governo, quanto ás providencias to-madas para acudir ao beri-beri que as-saltou as tropas dos navios da esquadradc evoluções nos mares do norte.»

    Ao quo parece, tal requerimento foi at-tendido e os intuitos do illustre depu-'tado plenamente satisfeitos: acudiram detal mvlo ao pobresinho do beri-beri porque elle tante se interessava, que dosmares do norlo * pobresinho do beri-beri

    passou-se para os mares do sul e cá estáIRWWdaçidaAc^e.i-feitaineiiteinstallado.•.:i:^u4team-n;o,;6^

    '"!,'-'';_';•:' -'• *.-, ¦• ¦•••CAfctt.MtlâUjf ! 1iff-_u:lf_ ......ili n. i4 im o!i.!-.,| limgl o.'?' j;- .' Il-.!0IIÍY(1_J «!ií4 .-['í-jjí

    do sQuixad4.pa.»,ft._rasit' m,.no Orará)-^iíjem*qud «*,• Sartatec! i

    vicIT7na*p'a"'nífti_- -d. SO-^SÔfe- -iítfaifmente, e uma febre de máu caracterj-quese suppõe ser o typhits amarello ouictero-hemorraifica, dos paizes quentes,começa a amedrontar a população.

    A airglomeração de indigentes, em tornoe deniro da villa, sobe a mais de 30.000,nás peiores cüiidiçõcs liygieuicns.

    ALMAS DO OUTRO MONDOA CASA

    YH '

    AINDA JOÃO DIABO,. [Continuação)

    Dias de]jkiis da horrível scena que aca-bÁiflós-de narrar, dnus homens entravamri'aquelle botequim da rua do Senhor dosPassos, já nosso conhecido.

    Eram dez horas da noite. Poucos fre-guezes lá estavam.

    Os dous homens sentaram-se n umameza, encostada a nm dos cantos da casa,e um d'elles pediu cognac.

    Depois de servidos puzeram-se a con-versar em voz baixa.

    Então, decididamente, disse um d'el-les, queres limpar o doutor?E' o único meio, respondeu-lho ooutro. A rapariga, apezar do terror quesente por mim, já declarou peremptória-mente que só so casará com o tal sujeito,o portanto...Esses meios violentos não são nuncado meu agrado I

    Pois é o melhor systema de liquida-ção que, conheço, disse o outro, rindo comar sinistro; o túmulo encarrega-so decortar difliculdades.

    E por fallar 11'isso, perguntou um(Telles, a morte do velho não levantouuspeilas até hoje 1

    Não, respondeu Henrique, pois queera elle um dos interlocutores; não, nemmesmo de Helena.

    Nem do Dr. Jorge ?l perguntou Al-berto, o outro interlocutor.

    Nem do Dr. Jorge, allirmou Henri-qufe. Tomei todas ns precauções. Quantoá loucura do criado, atti .buiu-se á suagrande amisade ao velho. Mandei enter-rar o senhor meu pai com toda a pompa,e lá está elle agora no cemitério deS. JoãoBaptista, com uma rica lo.uza de mar-more pir cima. na qual mandei gravaruns dizeres que attçstaráo ao mundo omeu amor .filial I

    E o miserável põz-se a rir.E o maluco'. perguntou Alberto.O Jeronymo ?¦ Pobro diabo I disseHenrique. Depois d'aquclla exaltaçãoque foi causa da sua loucura, cahiu. eínprofunda apnthia, da qual só conseguedespertal-o a voz do Helena, (i quem elleobedece como um cão. O patife, quandome vê, arregala os olhos e põe-se a di-zer cousas inintclligiveis. Qualquer diad'estes ponho-o fira de casa. Não estoupara aturar doudos !E Helena .

    Helena leva a chorar dia e noito,e raras vezes sahe do seu quarto. Nãoimaginas em que estado ficou a rapariga,depois da morte do velho I Olha, meuamigo, eu creio que se a vires, não aqueres mais I Está fina como um vara-páu, tem os olhos inchados dc chorar,e os ossos como que estão a furar o ne-gro vestido que ella traja I—Seaquero I exclamou Alberto; quero-a, aindamesmo insupportavelmente feialAh I t,n prn.ni qnr nfin p. í d" sáfejá*

    que já conheci., á casa, por ter ido'«111mais de uma voz fallar ao Dr. Jorge,subiu a escada, ás escuras, spm hesitar os.em fazer o mais ligeiro rumor. -

    O Dr. Jorge n'essc momento dormia noseu quarto. O seu somno ora lão profundoque não o despertou o ruido da porta quose abria.

    A poucos passos d'elle estava João Diabo,com um. punhal ua mão direita. Com aoutra mão tacteava cite nas trevas, pro-curando o leito oude.dormia a sua vi-ctima.

    Dou alguns passos mais o miserável...Súbito viu-se ello agarrado por umvulto, que lhe segredou ao ouvido:Assassino I assassino IJoão Diabo ergueu o punhal e feriu tresve^es...Tres vozes o seu punlial encontrou ovácuo.E comtudo sentia o miserável quo oagarravam, que o não deixavam seguir

    para diante, que unia voz lhe dizia aoouvido: .Assassino! assassino I

    Então notou elle que era frio, gelado,,aquelle corpo que se unia ao seu; eauogelada era também a mio que se lheagarrara á garganta.Quom és tu?.., perguntou elle, re-cuando, e sentindo, pela primeira vezem sua vida, os cabellos eriçarem-sc.

    (Co)Uíniía.)

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    ••-.'a

    ¦ z,'M

    também na fortuna do velho? MaganãoQucrias que ficasse tudo para ti, hein ?Nào digo isso I Bem sabes que faze-mos causa commum, que estamos ligadospor laços indissolúveis, e que...Tá tá tá tá I.*-,.-. basta de dará lingua IJà-cstas d. pnsa

    %mla k^nriín.

    ^^ i5, bieodc wfeojaavMUH.-Ai «*!-iaHt**.e4

    O 'hoinenr,qt_e*!d'a-l_

    sa__irte_fnM*l_*_t(R*'

    23,0 foi o máximo da temperatura dodia de hontem. c 18,3 o minimo da danoite de ante-hontoiii, segundo observa-ções feitas no imperial observatório domorro do Castello.

    llíl-AllTIÇ .0 C_aTIi..L METEOHOIOSICAResumo meteorológico

    da Eslação rio morro rie Sanlo AntônioDias 7 e 8 do corrente

    DATAS -fe l-a*¦ i-a 'o? .2:3£•,-'.-»

    âtjfef^ieWWÉ. éS -toie! _ti^# Cs. -. .-toiiii.I^iloinica-jí.ai^f.dPíHilei.ariaüaj-,^W'ííiqnaliifo(«(i9ua6Uí,ida)ÍP_i.(^_w__,,vis-conde dfíí-íàeiA-SíairaTmi-ditilpAMíi-viiiQReis, Dr.-£.ulõ Frontin e outros. "

    Oi-d.notfc^ifeBfíá commissão tlc finança,! '

    que fosse Sofrem, uma mensagem -ílní.-j-pgprensa, sobre a importante resolução do

    '.-;

    concurso para o logar de mandador Jo Iarsenal de marinha.

    Tomou-seem consideração, para se in—.:';,-;tervir junto aos poderes competentes; comHrecurso para o conselho de Estado, ajfí}reintegração do operário de 1' classe dejí-M'fundição, Manuel Ruflnu dos Passo*, nojsiarsenal de marinha do Ladario.

    Foi nomeado membro auxiliar o ope- Hrario Lino da Silva Pires.

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    ¦ _..**__*_!

    Fall^eram na Bshia: o capitão José |Antônio Torres e D. Maria i l.ui/a Gui- |marães Vianna, o eni Macahé o nego-ciante Frederico César do Mello SilvaPimentel.

    . ' ;»>

    Tina das maiores curiosidades da secçãade joaHieria fr_iic..?a 6 a reprodueção fiele oflicial da torre Ei/T.!.

    Mede um metro da altura, sem contarcom o pãu da bandeira. 0 que, porém,llic dá originalidade ii valor, éscr comple-íamente coberta de diamantes.

    Cohtérn pelo menos S5 « a0.u0*>tes. pisando 3.000 qnintaes. Otorre {* de -ções •'•

    uman-íSfri.da'

  • ... . "fo..

    _&..*-*"*"%

    TELEGRAHSaAS

    s

    S^

    ^ Espirito Santo, 8- 'Acaba de fallecer o Dr. Duarte Hen-rique do Araujo Fonseca, distineto me»dico da Vargem Grande.

    «ceife, 8Na Escada os libertos fraternisaram

    com os republicanos. A principio, um pe-queno grupo resistiu, dando vivas ámonarchia. Mas depois de ouvirem SilvaJardim, adheriram a republica. Silva Jar-' dim voltou ao Recife, e segue para Vi--ctoria.

    Bananal, 8Deram-se dois casos de varíola n'csta

    cidade, tendo já fallecido um dos alie-ctados; ,o outro foi recolhido ao Ipzarctocreado pela municipalidade.Continuam a apparecer casos do fe-febres palustres remittentes, devido aopouco asseio da cidade.—. Foi vendido n'esta cidade o bilhete'inteiro da ultima loteria da corte com oprêmio dc 20:0008, a sete felizardos.—Continua a população a sentir a faltad'agna nas torneiras publicas.A temperatura tom-se conservadoagradabilissinia.

    Cascavel, 8Descarrilhou perto d'esta estação umcarro do passageiros na estrada dc ferro

    Mogyana. Não houve desastre, apenastres horas do atrazo.

    S. ¦"atilo, 8O Sr. José Paulino, presidente da ca-

    mara municipal de Campinas, trata deobtor unTcdiftcio, nos arrabaldes d'aquollacidade, nas condições do' poder servir deLazareto, caso haja nova epidemia de fe-bre ou varíola.

    O juiz de.direitoda comarca deBotu-catú tolegrapliou á Provincia de S. Paulocommunieando ter sido novamente pro-vocado por um amigo do capitão Tito.

    O provocador foi preso pelo delegado depolicia. Grande numero do capangasataram as praças de policia, conse-guindo o criminoso escapar-sc. Houvegrando confiieto, do qual sahiram feridasaa praças de policia.Em escrutínio prévio, realisado emS. Josó do Rio Pardo, foi indicado candi-dato do partido republicano nas eleiçõesgeraes para deputado o Sr. FranciscoGlycerio. " ^ _, ...Continuam as adhesoes ao partidorepublicano.

    O Sr. Dr. Campos Salles parte ama-nhã para S. José de Barreiros, onde faráconferências dc propaganda republicana.

    Os acadêmicos, hoje reun.dos, resol-veram fazor manifestações ao estudanteMansos, dopois do julgamento a que temde responder perante o jury d esta ca-pitai.

    Balda, 8

    Na sessão de hoje, da assemblea pro-vincial, o deputado Ananias, fnndamen-tando um requerimento, relatou a as-sembléa os factos horrorosos e os crimespraticados contra »' o sous amigo?, emsuas propriedades, na comarca de wntre

    A' noite o mesmo Sr. deputado recebeutilegrammas e noticias de que novas de-predacões e roubos de gado se estavamdando em sua fazenda o na do capitãoPorflrio Rocha. Tanto S. Ex. como osseus amigos estão ameaçados de cerco,devastações e despejo, por ordem do dele-gado de policia, o Sr. Terencio.Chegam de Ilhéus horríveis noticiasdo actos de vandalismo e roubos, em pro-priedades, pelos capangas do coionelGentil.

    rantias e força militar. O delegado pro-cede a inquérito.—O juiz de direito.

    Iteciffe, 8Silva Jardim tem orado sem auxilio de

    José Marianno. Telegrammas contráriosa Jardim são falsos. A republica tem tidoaceitação geral.—Luiz Pires.

    AGENCIA HAVAS

    jj Londres, 8Chegaram aqui os deputados naciona-

    listas que foram presos em Cork.

    Pariz, 8Annuncin-se a próxima chegada do reida Grécia a esta capital. Sua Magcstade

    vem visitar a Exposição.

    Üiicnos-Ayres, 8Prêmio sobre o ouro 170 */..K provável que apresente sua demissãoo Dr. Seeber, intendente municipal doBuenos-Ayres. Será substituído peloSr. Heitor Quesada.Desmentc-se que Q g0verno {^à tidoidéa de nomear oito generaes para o cora-mando da guarda nacional. *

    Montevidéu, gEstá r. Carlos Teixeira, operador eporteiro; res. rua Marquez d'Abrantes 4,

    Facaldada de Mecdüna. ~ Hojo, serãochamados a exame os alinnno; seguintes:

    Provas cscrii.las:t' serie medica, ás 10 horas da manhã.—Fran-

    e.isco de Caslro Sa_ai'i.--, lidnarilo Vieira Qraga eJoaquim Domingiiw da Silva Jiiiiilir.

    S* serie, ás 2 horas da tardo.-Anloiiio llodri-gues da Silveira. Fernando Plnheiio da Silva Mo-ia es o Jobò Antônio tle OUvmia fíolia.

    (!• Snric, á 1/2 hora.—Américo (ialvão BuenoFilho, José Itcdriiiues Tavares do Mello o JoaquimJosó Doiniiigiies da Silva.

    EHectuar-se-liiio boje, ás tOharasd.i manha,as provas escripias do concmso ao logar de aju-danlo de preparador do pbaruiacologia.

    Correio.—Ksla repartição expedirá malas, hoje,pelos sfjíuiules paquotcs:..Caraiigola.i, para Campos, S. João da Barra,Carangola o S. Fidelis, recebendo impressos atoás 12 horas da manhã, objectos para registrar alóá 1/2 da larde, k carlas paia o interior alé á 1 1/2

    com porto dup/o alô ás 'i.TL'm*FWM^ivr.vijLHrarmvBvrzrrwiu!iHiiiiurKwiran

    BAniA, 16 de junho dc 1889.A's 7 horas da manhã o paquete Ala-

    goas deu fundo no porto de S. Salvador.Fomos sorprehcndidos pela noticia de umarecepção festiva, pois não julgávamos quehouvesse tempo da preparação de qual-quer festejo ou conferência, entre a nossapartida do Rio e a nossa chogada a estacidade. Moia hora depois, chegou a bordouma lancha, conduzindo cerca;de duzen-tas pessoas do povo, acadêmicos, commer-cio e artistas que acclamavnm o Dr. SilvaJardim o á republica. Em um boto voltou,então uma commissão do partido,compostados Srs. conselheiro Virgílio Damasio,Deocleciano Ramos, lentes da faculdadedc medicina e Cosme Moreira que nostransportou á lancha, sendo o Dr. SilvaJardim recebido com uma prolongadis-sima salva de palmas e cnthusiasticosvivas.

    Seguimos om busca do cães da compa-nhia Bahiana, onile grande massa dcpovo esperava o tribuno republicano, queao chegar foi saudado estrepitosamentepor parte do povo e do commercio. Eratal o entliusiasmo, que alguns homens,com suas vestes de trabalho vinhamabraçal-o. Formado o prestito cami-unamos pela ladeira do Taboão, quandoum grupo de mais de com capadocios,homens de còr, policiaes disfarçados earmados do cacetes, facas e pedras, co-meçou a dar mon-fis á republica e aoDr. Silva Jardim, e vivas Ávnionarchia oao partido liberal.—JJm d'ollfo ra3gou o cataiularte-dtrehrtr

    1.13009.

    Itilis. «It (Ms. de ferio:LeopoldinaSorocabauaV. Valsnciana

    Di-lu. de coiíiiis, dkeisas:F. T. S. Cbrislovão Brasil Industrial

    Leiras liypolhiicnrias:B. C. B. Brasil, ouroB. C. II. Iliasll, papel....IL C. II. S. Paulo.Banco Prodial

    RepublicanoSilva Jardim aconselhou calma diante

    do condido imminonto.Ao entrarmos na praça dos Tamarin-

    do ros os membros da Guarda Negra,creação do Sr. João Alfredo, desenvolvidupolo Sr. Visconde de Ouro Preto e hojeao seu serviço, arremessam-se furiosa-mente contra os republicanos e começama distribuir barbaramente cacetadas opedradas, acompanhadas de vivas aopartido liberal e morras á republica IOs republicanos completamente dosar-mados, visto como fnziani uma simplesmanifestação, resistiram emquanto pude-ram ató que foram obrigados a refugiarse cm casas particulares.

    A atütude enérgica e calma do Dr.Silva Jardim diante do conllicto foi cons-talada pelo conceituado orgàoDmWo doPovo, nas seguintes palavras : « O Dr.Silva Jardim ímpavidamente afTrontavaa ira tigrinã da Guarda Negra, quandoliguem, vendo que podia ser victimadootribuno republicano, carregou -o nos bra-ços e collocou-o ti'uma casa particular, áqual também refugiaram-se os Drs. Vir-

    gil io Damasio, Cosmo Mor, ira, Gascio i'«Cunha u Deocleciano Ramos.

    Grande parto dos republicanos foramespancados. Não se descreve a barbarin,a selvngeria sem nomo dos miseráveisassalariados; atacando republicanos iner»mes que festejavam o grande propagou-dista.

    >. Dsvo notar que Silva Jardim, pelaforça dns ciretinistancins, ficara em plenarua somente com os companheiros acimacitados, isolado dos outros que se ba-tiam, tendo diante de si o chefe dos ca-padocios, que convidava a altos bradosmeu povo a matar Silva Jardim. Durantea lueta, que durou cerca dc uma hora,a policia do democrata visconde 5c deOuro-Proto, primou pola sua costumadaausência, deixando visivelmente á suacumplicidade n'aijuclle acto do vanda-lismo dc que dc nenhum modo púde serresponsável o illustre o adiantado povobahiano, já manifestado pela opiniãopublica, como pelos seus órgãos maisrespeitáveis. Diz o Diário de Noticias :

    Ko entanto releva notar:« O attentado que denunciamos não púde

    ser attribuido á população d'esta capitai:foi obra de um grupo, cm sua maioria,constituído de indivíduos que não primampolo sontimento de ordem e moralidade.E' bom que ftqúè isto consignado parahonra e mansuetude dos nossos costumesc do grau de adiantamento em que nosachamos.»

    Ainda, assim so exprime o respeitadoórgão Jornal dc Noticias: .

    « De todos esses deploráveis aconteci-mentos rcsaltam, digamol-o com fran-queza, duas tristes verdades: que a nossapolicia descurou-se inteiramente de pre-venir os distúrbios o do reprimil-os paragarantia da ordem publica, e alguémhouve, pelos bastidores, que preparou asvergonhosas scenas.»

    Peio que fica dito ostá evidentementeprovado que nada partiu do povo. E'também verdade que reclamadas as pro-vídencias pelo venerando cidadão Dr. Vir-;ilio Damasio, respeitado lente da Facni-ado de Medicina, compareceu o Sr. chefe

    de policia, oflerocendo um carro aos Drs.Damasio e Jardim. Esle aceitou o oflere-cimento, por não querer expôr-se aperder a viagem, declarando que o souassentimento ao' quo tinha direito c aoque era dever da auetoridade, não im-portava a convição de que o governo nãotivesse parte directa, pelo menos porI omissão tle providencias, n'aquelle actocontra a liberdade, não jade pensamento,mas de simples locomoção.

    Resultou da lueta serem feridos o Dr.Virgílio Dámásio; muitos acadêmicos opessoas do povo.

    A Faculdade de Medicina, um edifíciopublico, foi barbaramente atacada, diri-gindo os assaltantes um oliieial de po-licia.

    A mocidade reagiu bravamente. O con-selheiro Freitas, lente da Faculdade, sa-bondo que nenhuma providencia era dadano sentido de proteger aos acadêmicos,dirigiu-se ao direetor da escola, pronuii-ciando a seguinte nhrase: — Ao menosme mande dar as chaves do meu gabi-note para armar-me e aos meus estu-dantes, uma vez que o governo não dáprovidencias, ante tantas vidas amea-çadas I

    O Dr. chole de policia recebeu uma es-trondosa vaia dos estudantes.

    Terminado o confiieto foi offorecido aoDr. Silva Jardim, pelo Dr. Virgílio Da-masio, um lauto ;almoço, comparecendoalgumas senhoras, cuja valentia e en-tliusiasmo pela causa da republica sãodignas dc elogios. Ao 'dessert foram le-vantudas muitas saudações ao Dr. SilvaJardim pelos Drs. Virgílio Parnasio,Cosme Moreira, Gastão da Cunha e Ma-galhães Reis, deputado conservador, queapezar de suas idéas políticas saudou abravura e dedicação pela republica dodenodado tribuno republicano'.- Reinou grande entliusiasmo e animaçãoForam saudados pelo nosso distineto co-roligionario Dr. Deodato, os nossos dedi-cados e valentes companheiros de lotaDrs. Annibal Falcão, Julio Diniz, Teixeirade. Souza e Raymundo de Sá Yalle. Embrilhantes o eloqüentíssimas palavrasagradeceu o Dr. Silva Jardim, salientandoa corayçm dos correligionários baluanos

    baicava, scniio com acompanhamento da| Ili-creio torsoiaioííc»DOUTORAS

    ,,jrias__Sg'K333BBB«B

    forç.i publica. Para terminar relatareiuni cnisodio muito segnillcativo que deu-so

    .Jardim estava acolhido na comkdia esí quatro actps, OMamu. t*quando 0 Drca^a particular do uns pobres operários:unia velha preta exclamou:

    «Eu bem disse que ia haver uma guer-rinha... Esso partido liberal já foz acjièlrrá do Paraguay. Olbom agora a re-voluc.ão lá fdrá I» Ea volha benzia-se.Está'mal o Sr. Gastão de Orlcaus, e maiso Sr. de Ouro Preto. As pretas da terrado vatapá conhoccm-lhes a chronica,

    Luiz Pires.

    PUBLICAÇÕES A PKD1D0

    c especialmente a abnegação cívica doDr. Virgílio.

    Durante o dia foivisitado por grandenumero rle corcligionarios o de populares,A tardo embarcamos acompanhados de

    grande numero de amigos, c fomos comsatisfação e contentamento recebidos pelosnossos companheiros dc viagem, que, de»vido a muitos boatos espalhados, julga-ram rpio estávamos perdidos.

    Entro os boatos curiosos e tragico-c.o-micis, destacarei os seguintes: que SilvaJardim tinha pisado e rasgado a bandeiranacional; que estava a'ferros; que abordo levava a imuiicarcom o Sr. Gastãode Orléans, o que llcnra preso na Bahia.Foram estes os boatos espalhados pelosagentes do governo o transmittidos pólotelegrapho para diversos pontos.

    O Sr. Gaslão de Orleans foi recebidosimples o unicamente polo oflicialismo,seguindo para o palácio da Victoriad'onde não sahiu.

    Consta que ao voltar para bordo foramlançadas duas pedras ao seu carro na la-deira da Montanha. Tendo antes declaradoao presidente da província que não em-

    ___jLh_.iiiuiiii«j_m_.^_ Illlíllllllllill

    Ao partido liberal2* DISTRICTO ELEITORAL DA CORTE

    S. Ex. o Sr. conselheiro Carlos Augustode Carvalho, declara hoje, pela imprensa,que não se subiuette á escolha do can-didato oliieial do partido liberal do 2'distrieto, porque o processo seguido foiclandestino, o por isto apresenta-se can-didato.

    S. Ex. não tem razão, ma3 como nao cd« desprezar um protesto de candidatotão conspicuo, que se julga ferido em seusdireitos, declaro que estou prompto asubmetter-nie a qualquer prova no sen-tido' do ser desaggravado o illustre ¦ can-didato,

    Eu poderia n'este momento appellarpara o que está feito pelos directorios, epara as eleições de 1884 e 1885.

    Em 1884, om uma eleição em que oselementos olliciaes sympathisavam maiscom a candidatura de S. Ex. do que coma minha, o eleitorado deu-me 371 votos cS. Ex. levo 215, entrando eu em 2* es-crutinio com o candidato conservador,que foi auxiliada pelos amigos do Sr. con-selheiro, abstendo-soS. Ex. devotar.

    Em 1885, no ministério Cotegipe, dissol-vida a câmara, o Sr. conselheiro Carlosnão foi candidato, e o partido liberal nãoteria candidato pelo 2* distrieto se eusó fosse candidato nos bons tempos dopartido.

    De 1885 até 7 do junho ultimo, estivosempre de par com os meus correligiona-rios, e, se procurava algum ministro con-STvador, ora para defender os direitosdos liberaes da corte e não para obtergraças e vantagens para a minha obscuraindividualidade.

    Sabendo d'cstcs factos o eleitorado, como qual convivo constantemente, me pare-ceu que eu não errava acecitando comomuito regular o processo seguido pelasdirectorios parochiaes do 2* .iistricto./haescolha do candidato oliieial- do partido.

    Penso, porém, que os candidatos nãodovem crear dissonções no partido ; um2' escrutínio n'cste distrieto, ondo hagrande maioria liberal, será a destruiçãodos esforços empregados pelo candidatoque vencer om 1' escrutínio, sempre tra-Calhado de intrigas que produzem pro-fundos c invencíveis despeitos.

    Estou ás ordens do illustre Sr. consc-selheiro Carlos. S. Ex. dirija-so ao pre-sidento do Club Liberal para a combi-nação do processo que corrija as faltasencontradas poaS. Ex., e fique conven-cido de que me submettorei a qualquerdeliberação que una os esforços de todosos liberaes.

    Se S. Ex. não o fizer, a culpa das dis-seneões partidárias não correrá por minhaconta, e a sua responsabilidade seráenorme adianto dos segundos escrutíniosdos tros districtos da corte.

    Hii.NRiQUE Alves de Carvaliio.Club Liberal, 8 de julho de 1839.

    .11— '-' ¦ —.

    fí «Ic julBtoRcdietam os Srs. republicanos.O Paiz, de 8 do corrente, diz:o Os clulis republicanos da faculdade

    de Medicina, escola Polytechnica c RioGrsndense deliberaram com memorar 0anniversario da tomada da Bastilha comuma grande marcha cívica. »

    A Gazeta de Noticias, nu mesma data,declara:

    l. GUARDA NEORA

    Sessão hoje dc chefes de distrieto, noquarto! do nosso estandarte.— O secreta-rió, Luiz. »

    Rcílictam tambom os Srs. monarchistas.O amigo da ordem.

    A.SfMItS «:iÜ3!ÜÍS53'«_=!IS.3Eu, abaixo assignado, doutor em medi-

    cina pola faculdade do Rio do Janeiro, ele.Attesto que tendo applicado na minha

    clinica as Agitas sulphnwsas de-Teixcira& Irmão, lenho tirado reacs vantagens,sobretudo nos casos de rhoumalismo eadecção lièfpéticásí O referido é verdade,e juro se preciso fôr.

    Dr. Luiz de Moura.Rio de Janeiro.A' venda nas drogarias e pharmacias.

    Joscpiin ventliciu pclasi iruiãmTemos hoje no SanfAnna a Josepha

    vendida pelas irmãs. Melhor espectaculonão podia o Heller oflorecer aos frequen-tádòreá do seu theatro.

    frança junior ¦

    Opinião d'0 Paii(Continuação)'

    Vem o 3* acto mostrar-no3 outra facada vida d'aqucllcs dous seres.Marido o mulher estão abatidos; que.rem o divorcio, não sabom ao certo por

    que ; nenhum motivo legal existe, £Lo amor próprio de cada um está offen-'ilido, a sua importância sclentillca fajdesacatada e ambos proseguem co»a-mente. °

    A Dra. Luiza ja tem conferenciado como Dr. Martins, que lhe faz ver a impo-,-sibilidade de arranjar-se juridicamente»separação, quando a Dra. Carlota, cha-mada pelo Dr. Pereira, apparece; Pe.reira convida a esposa a retirar-se; por.que vai ter uma conferência particiiW.'

    Começa a desapparecer a módica eàapparecer a mulher—Luiza tem ciucobje vai espreitar de uma porta a conversade Pereira com Carlota.

    Os conselhos d'esta revoltam-a, cilasente-se uma mulher preterida por ou-tra, accende-se-lhe a cólera. Ha cn-tão uma scena brilhantíssima jogadapor Apollonia e Ferreira admirável-mente.

    Quando chega ao salão um criado comuma Carta da doutora, marcando ao Dr.Pereira a hora em que a poderá procurarno escriptorio para conferenciarem, Luizaarrebata essa carta, exjilue em exprobra-ções contra o marido, já não ê a mulherdiplomada que vive para a sciencia, quenão pôde dominar o seu amor próprio: aesposa revela-se em toda a sua hellsmissão; o amor desperta-se, o cotaçãojá não ê para cila um nmsculoconio qual-quer outro do corpo humano—é algumacousa mais, porque já ella o acecita comoa sede symbollca de um sentimento quoantes não conhecia.

    N'aqucllcs momentos angustiosos, cmmeio d'aquella grando lueta de s.iuti-mentos, Luiza sente-se cxhaiista, des-fallece... e desfallece nos braços do nu-rido.

    Maria Praxedes, a mãi do Luiza, ator-doada, procura um medicamento, e o actofecha nor esta phrase, dita pelo Ferreiracom admirável inflexão:

    — Não I Náo lhe dê cousa algumat...Ella está no seu estado interessante I...

    Este acto ê bellissiino.Quer quanto á parte philosophica, qu'

    é de nolavel observação, quer quanto ifôrma theatral, correcta, artistica. UOacto lançado com admirável maestria.

    Natia mais é preciso vêr para ajuizaido quanto vale a nova producção doFrança Junior : este acto constitue parao auetor uma das suas mais brilhantesglorias tlieatrat-s.

    Som hyherbole, diremos que aquclla3* acto, posto nlima comedia de Sardouou dc Dumas Filho, faria honra a qnal-quer d'cssos mostres da comedia moderna.

    Este conceito, que imparcialmente ei-pendemos, diz perfeitamente quanto nanossaopinião vale o 3' acto das Doutoras,

    (Confim'*)

    Tlieatro SanfAnnaRepete-se hoje pela 7* vez, no theatro

    SanfAnna, a impagável opora-buffa,Josepha vendida pelas irmãs.

    Aos apreciadores da boa- musica e aosque desejarem divertir-se aconselhamosque não percam hoje o espcctaculo noSanfAnna.

    Terão oceasião de apreciar as br*-geirices da inimitável Benjamina, docorrecto Putifar, do irreprehensivalPharáo, etc.

    E tudo isso temperado pelos ditos pi-cantes do libreto e por uma niusicialegre, sallitante, melodiosa, geuuin»franceza.

    Ao SanfAnna I

    Falta 8000858000

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    MONTEVIDÉU. 8O paquete Trancra «La Plata,., da Mossaaorins

    Marilnnos, salilo boiilcni, ás 0 horas da lardo, parao llio de Janeiro.

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    Dana dentro:Dia Desde n dia Igual p.-nii.lo de 1888,

    Tolal cm saccas:l)lã-7Dn.de o dia 1...Igual p.iijJu d.

    0ii.illdail.islavado...I* regular......1* ordinária,....llitof. ¦"*>;•,••2'Qj-jliiiat.ia..:,,',

    bío iioiiduacsl'Uoi'í.-•¦';•-'•

    ttiTtiAUàs aaaiBS1'edro II:

    1833..

    1.4641.397

    2.801

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    687.703 718:800

    131.071 853.258

    ..... 600.42(1

    9.2725*.798

    G8.6G1

    .*.•-.-. :í-t--t-i'-K>''- . • :'4íi7r,2iS9Wl7a.!i... .-.'¦'lJrb'innS, .'iCJvA-V ;?6(J5iSJ78S0O.! .-..i f,-1WI53L..".iu:li, v 50:000300013,111:17

    .Kmíssãp': '.7|,513 leiras 'hyfiôiliè: ':'';'/'

    . Valiaí. em' clrculiçãn, ii'n:íil»fi'c:;:'-'t"•Ui 0.819 pèrlínepiliesníi Ilauco.t.etias"8ort»itíilus: 393á resgatar..Ju-os dc leiras hvpolh'ca:ias, salda

    Di.i.leiiilos:íialdo .l'esla conla.... BjJOOOIdem de ( do julho do

    1888 a 30 de junhod-j 1889 200:OílO;'noi

    Depòsilos ,Haiição da ttirrcloriaDiversos: saldo do varias contas.-,

    IB37Í

    .151:303800039:300800083:307i.U00

    AccionistasI.utliasdosconUdasDltiiS cauvíouadas.;

    delira

    ÍÚ96í*3*8*ía5*83(1:4778450

    Coutas correntesIlcii.feiioiias do prédioMobília e utensílios *.Obj.iclos do oscriptorioDespe/as do InstallaçãoContas concilies garantidasJuras: os que peitoncom ao somes-

    Iro seguinteValores depositados :

    Tilulos recebidos cmpenhor mercantil. 2.280:0718170

    Idem nci'l"ucciiles aterceiros 70:4**6483

    Caução da directoriaTilulos caucio iadosDiversos : saldos dc varias coutas.Banco do Biasil : di-

    iilniro cm coutaconcilio 113:19833(0

    Caiia : dinheiro nocolrc do banco.... 172:4048141

    1.000:0008000

    1.537:859899825:22*81907:361:0904:2Í388003:71880002:1118900

    512:5*18960

    8338725

    2.356:513805830:000 SOO,)

    450:500300013:7898090

    Passiva

    291: 09:8(81

    0.230:15(8592

    Capilalçõ.i

    10,000 ac-Io valor de

    2003000.Fundo dfl roserva,.Lucros suspensos,.

    2.00000080003. ,000300o

    80:779

    Jftnjsllos:i'oj- l>'lif,is 1 pag'

    2_v)03:0803779

    ":'%r-o- V. :

    42:97837004.-21538*0

    210:055300083:7008311030:0008000

    1.970:103397127.333:2718072

    liiode Janeiro, 6 dc julho d? 1889.-F. P. ihij-rink, pro-íilnut^.— Joajuim Üarbòzá de Azeyidá ííui-mnrticj, guarda-Hiros.

    31:3238330

    59.13*;7*0

    68:9108351

    23. (038120

    SMlBOipSÍ•0 ài junho

    LOMOOÍI & BnAIiLlAN B.iax.CapilalChpllil pagoI ti lido üe reserva ¦

    balanço em 28 nn junho ubjlcliro

    Capilal a realisar...I.íilras desço 11 ladasLetras a receberCaixas matriz o Cliacs: saldos decoiila

    Emprcsliraos, contas correnles ooulr.is

    A polices do governoGarantias por coutas coi rentes o

    dlienos ralorrsraiia em moeda corrente

    LIMITED£ 1.250.000£ 625.000£ "00.000

    1889

    5.555:55085603(5:0758520

    l.*03:0ü7a8(0

    6.374:K!Bt20

    2.629:7768470600:0000000

    Por coutas'!'pbr-çònWs cirro.-''.l(i''inòi'íi'ni .«iii ;¦>.' '9J6Õ:9ViBa80Por.cotilM' .|oírcli- Jír- '"-:.'-!i "v'..

    {ut;(fl>f'O ;OtltCl?S .'i ': v,1. r SUS" ve/.''b.

    -,;-""'

    CiTOscrWu°Tói, Jvem llgui'!mentr,fi*-» Luiz XV. b leito, babborto por *na coleijtom llôres azues, tlnilaIa fazenda, que servirai reposteiros das portías janellas o até parao para o estofo dos

    eiras.jineto do toilette con) retirojscmpre imprcgi

    Jtroma do violeta, o perI joven.

    ila, uma especio. dcÍCa, cheio de. Bonitos

    % via-se v.in grande piaffWaaie du-'"'" i"'l-'t-

    'e muni,,,.!-.,-

    ... 1

    .,-J|iiccs esc,,.' -

    %»il S' Wl'fa''.'»Q'plci'/'i'r^ProiW.^wmvhte""' iiiiiiiii.-'- -¦»• ,

  • |K¦-..--*:'."'¦'" '~'y'ú -* *&____

    GAVETA DE NOTÍCIAS T-^¦ramis^-W^-TO-^VCT^

    "^Stg__tV__ÍB9SmW_____B______m T_________V___lerça-féira 9 de Julho de 1889

    iiiiiiiiiMBugaarBnaagBggBBaB'" *—¦!.«—«»—

    Foi' «!« SnniBcala5m pleno Pariz, cm meio dn praça An-•s, o indivíduo l''ianlilin dc Lima, que

    _H R á exposição como uni dos mais curió-je speeimcns da raça dos gorillas negros,IjtYui-se o vociferou como um possesso,

    j|10 ter eu opposto embargo ás suasicantinas, calumnias, diatribes c fal-Bailes; -

    IA. vibora, scnttüdo a cabeça esmagada,Igueii a cauda c poz-so em estorções des-íperatlasl ;ÍO que fazer eom esse pobro diabo ?IDeixal-o para ahi na impotência do sualilera insana, emquanto eu me rio dosteessos .do sua raiv.vc voto ao mais so-Imiic desprezo todos seus insultos.|E' um miserável condemnado que, fu-Indo ao incandescente estygma de calum-Indor do um collega, longo da sociedade¦ic o censura o rcpelle, espuma cm ata-lies epilépticos- o fél venenoso da almaírvorsa quo tem. '.[Contava com todo esse acervo de inju-¦as, e ainda com maior arsenal de men-\ns c misérias, pois conheço a extensão) coragem e cynismo d'esse guasimodoi moralidade.|Mas. sou bastante forto cra minha con-licncia para não ver os franklin. pc-¦icninos e baixos, que como os gaiatosIs'feiras, criados e alimentados aos seioshs regateiras de profissão, conhecem-tes todos os vicios e os praticam comprbo v; ,.. ,"iNãoó outro o papel dos saltimbancos ;imbem os pés e agarram-se ás pernaslis homens sérios, qno passam-lhes aoícarico j quando repellidos, como repus,lios de edio, arremettem dc bote prepa-Ido para morder.IPor toilosesíes motivos não dou mais

    i honras do uma resposta a tão infamoItracLor- Grite, gesticule o pule á von-Ide, esse digno neto do velho c medonholangotango das bandas dc Guiné.

    Jin dever do amisade ccavalheirismoIriga-mc, porém, a afastar do tablado[s

    "momices e gatimonhas do Frnnklinris homens honrados o verdadeiramenteitinotos, os Drs. Salles Cardoso o Avellar

    i primeiro, sendo envolvido na chusmaapodos, quo foram atirados ao Dr.

    jiz Araujo Filho, já protestou repetidasizes pelo Jornal do Commercio contraJnclhantc abuso.¦O segundo tem para oppôr ás suspeitasIrvc-sas e indignas dos bandidos ó per-Idos, que se comprazem em enxovalhar nslelliorcs reputações, afim dc as tornarIjas como as d'ellcs,—o seu brilhanteílento, caracter puríssimo e- pobrezabncsla. Diante d'esse triângulo do luz,

    Jn que radiante esplende a virtude, sebmprehendo bem quo as almas \ls, seívoltom e cuspam impropérios.-[O Dr. Avellar Brandão tem por si todai sociedade sã.|Èm uma palavra*.—Venhamos nomesTos fazendeiros respeitáveis dc Mar de[ospanha o Sapucaia, que asseguraram aIranldin o resultado do processo desde olu começo. Isto não passa de mais umfegeito.do gorilla—Franklin.iNão ha um homem só do consciência o*io capaz de aflirmar seinelhanto pro-t>MÍ0- . . ,, ,, ,l O mesmo asseguro quanto^ a falsidadetrojada do fjforífftf, do quCühi meu con-lleiite lhe propuzerá conchavos...|E' do força o tal bichai! Monto com oIscaro do um lacaio I

    Ipoi' ultimo, em consideração á opinião,i cuja boa fé pretende Franklin abusar,pendo-se victima dc perseguições e in-Isliças, chamo a attenção de todos ospmens imparciacs e criteriosos para aElnvra competentissima da illustro so-

    Icilade de Medicina o Cirurgia.JLevando o illustrado Dr. Bcnicio doIbreu ao seio d'essa associação a ques-Ro, foi a mesma discutida proflsciente-nente, pronunciando-se o distineto Drpenicio dc Abreu n'estcs termos :« Não pddc calar a impressão do triseza que lhe causou a' consulta. Notaírimeiro o pouco respeito quo so consa-[ram, infelizmente, uns aos outros osnembros da classe jnedica, como mostra

    \ue um collega não trepida em ac-tusar a outro, por assim dixer ás es-londidas, de ter causado um envene-liamciiío, quando devia dizel-o e pro-Val-o faço a lace, guardadas as dovidasbnveniencias c o decoro que nos deve -nos reciprocamente, por amor da digni-

    bode pessoal. »I Eis como a sociedade dc-tncdicma oliiurgin apreciao procedimento de Fran-

    Agora ouça-se a palavra auetorisada¦Io honrado Sr. Dr. Martins Costa, aK*T-^ranklin dirigiu a sua consulta:IllUB!r|. Jillustrcmedico que foi consultadoÈJí"r-Jgõnísta do" collega" om questão,V í ,„' 7 a criança nao morreu envene-f i Màs altas doses do aconito o bella-

    llê-a: Mota n'esta consulta as mosmaslliciinas/o deficiências da outra; todavia[ilo lhe pareço que se possa attribuirlom raziao a morte ao emprego das sub-itanClas administradas, quo ató não foramtomadas na doso prescripta e que, poroceasião dà primeira visita do medico, jaestava muito grave com uma broncho-peiinioi.ia complicando o sarampo, afiai explica perfeitamente a rnorto^JVav;_.. ¦'VezR'o„ djgj

    II

    presumida individualidade medica dcFranklin.

    Não ha condenimicão mais formal osolemne I ODr. Luiz

    "Araujo, recorrendoaos meios judiciaes, para deS.oggravar-se,não podia aspirar mais honrosa decisão,do qne essa qun veiu espontânea ê ixo-bremente do seus illustres o distinefosmestres.

    Depois iVisto o gorilla devia deixar suaspretenções de. medico ou çurandeiro ofazer-se engraxate. _ *.

    Dr. Frederico^. Boroes.

    Partido eongcrvadoi'3* DISTRICTO eleitoral da côrtb

    Encetamos

    P. S.—O publico é testemunha que,deixando do parte as injurias que meassacou Franklin em seus primeiros artigos, discuti a questão com calma o mo-deração—Enfurecido por se ver conven-cido o vencido, Franklin voltou á carga,para so mostrar mais desaforado. Nãoestou disposto a acompanhal-o n'estc ter-reno, porquo seria nivelar-me com essosycophanta atrevido eimpudente. Comosimples represália dou-lhe a respostaticima. Abandono inteiramente ao galopimousado o campo enlameado onde patinatão á sua vontade. >•'

    EJJxBr Cabeça «Io Negro. SEM MERCÚRIO'«Freguezia do Recife, 31 do outubro de

    1885.—Illms. Srs. Hermes de Souza Pe-reira &C. suceessores.—Na fé da verdadecdo conceito que mo tm prodigallsado osmeus concidadãos: attesto que soffraridode rheumatismo chronico,—o 'noifónnosde 1883—188*1 tornando-so agmloia pontode ficar entrevado, recorri a immerososmedicamentos que foram impmflcuos csondo-me aconselhado que fizesse uso doElixir de cabeça de negro, do composiçãodo Vmcs., logo que tomei as-primeiras,doses senti um allivio extraordinário;prosegui c chegando ao numero ce quatrogarrailnhas estava completamente resta-belecido e até esta data nada m|is tenhosoíírido. y\\-

    Portanto, podem Vmcs., fazer d'4sta mi-nha declaração o uso que lhes: lònvior.

    De Vmcs. attento criado o obi gadis-simo. '.Y1.. I

    TiiEorniLO Pedro do Rosário.(Está reconhecida a firma pelo tçbellião

    Mergulhão).— Agentese depositari.s Gra-nado & C. Rua Primeiro de Marçi*.

    '(•

    1Como »-tti£_ei-lo pov exce!Ie)ic!apara rts almorreimas, o Ungueiiq tleAveleira Mágica, do Or. C. C.Mistol,k verdadeiramente maravilhoso peK se-guridado e rapidez de seus eifeitos, enenhuma outra medicina podo cejipetircom elle no allivio immediato e cfrntivoradical dc queimaduras, corbunciilcs, in-fiammação da garganta, dores nasleos-tas o lados, mordeduras do insectoí. dô-res de cabeça, nevralgia facial, çonasues,inchações, pleuriz, erysipclas, cfagasehronicas, golpes e toda .a espcclv dodôrcs externas e internas, cujo alivioinstantâneo produz. : ;1f

    1Maisoji ModernoPor toda parte seouvíipjrs'.\uíftreinr-.f'I*.'.flrfi-\»frii*lá iRespondem todos á unia:— Quem,vem? _VceriejaPá.Tambem perguntam,Mnciosos,Clarainentc, sem rebuip,Qualó licor nara o fio...E dizem—o Kuinmol nisso ICerveja Pá I... Kummci russo I...—jlim Pariz, Londres^u Berne lNa Kussia, daEuropçou d'Asia?Não-.—é na Maison Moderno I

    KBoeaiçais «Io íl .vjidoEntro os muitos remediei do que flzuso

    parn meus incommcdos d(J.figado c bnço,om nenhum enconlío: redütado igual aodo Vinho do' Jurui-ebaí*. composto deRebello & Granjo, co)o o qual melhoreiem pouco tempo; c hsjo que nié achocurado venho por cstài^jrneio agrade-cer-lhes. '\

    Ma"nuel VelloíRio dc Janeiro G dc abril dRua do Visconde de Sapucah'

    o Paoo.¦X1886.

    Ivn..2. (.

    tcrAal

    o\

    hoje a analyse imparcialdos serviços de cada um dos tres candi-datos, quo so apresentam pelo lado con-servador, solicitando votos para a eleiçãode 31 de agosto.- Formado om direito cm 1871, o Sr. Sr.Josc Ferreira Nobre começou a. sua vidapublica como advogado n'esta corte, me-veeenilo cm 1876 sor incluído na chapa dopartido para vereadores, organisado c re-commendada pelos Srs. desembargadorIzidro c Dr. Duqnc-Estrada, por dele-gação dos Srs. visconde do Rio Branco cconselheiro Paulino, sendo um dos elei-tos. Em 1880 foi reeleito vereador, fa-zendo seu nomo parte novamente dachapa organisado c.recgmmenilada n'cssaoceasião pelos Srs. desembargador Izidro,Dr. Duque-Estrada, barão de Canindè obarão de S. Francisco Filho, por dele-gação dos Srs. visconde do Rio Branco oconselheiro Paulino, sendo o presidenteda Illma. câmara por ter sido o .maisvotado. Em 1880 foi por influencia e pres-tigiu próprios eleito pela terceira vezTC-reador, sendo escolhido pelos seus col-legas para presidente aos annos de 188Se 1889.

    N'essa eleição, S. S. apresentou-seapezar dc tei- sido excluído da chapa or-ganlsadae recommendada, por delegaçãodo Sr. conselheiro Paulino, pelos entãodeputados Srs. Drs. Fernandes de Oli-veira c Bulhões Carvalho, o foi eleito eml* escrutínio com'vantajosa votação. Nocargo do vereador tem S. S. se reveladopartidário dedicado p prestado importan-tes serviços a esto municipio, sobresa-hindo entre outros a remoção do Mata-douro da corto para Santa Cruz, com oque muito lucrou a salubridade d'estacidade. Nas eleições geraes dc 1881 apre-sentou-se candidato a deputado por estodistricto, tendo sido o 4' votado com 198votos; concorreram aò segundo escru-tinio dois_libcraes. Em as do 1881 concor-reu novamente, não obstante não ter sidoo candidato proferido nó escrutínio prévioa que o Sr. conselheiro Paulino procedeuo foi o.3* votado coni 234 votos: foi eleitoo candidato liberal chi competência como Sr. Dr. Bulhões Carvalho. Ern-1870fez S. S. parte da junta qualificadora oprestou bons serviços ao partido. E' S. S.advogado illustrado.

    Doitorando-so cm direito em 1875, oSr.Dr. João Evangelista Sayão- deliu-IkCes Carvalho . estabeleceu-se n'estacorto como advogado, sendo em 1S77 no-meado 1' promotor publico, lugar quoexerceu atê princípios de 1878 o do qualfoi exonerado com a asconção do partidoliberal n'esse anno. Postoriormente, emas legislaturas de 78—70, 80—81, foieleito deputado provincial pelo 9' dis-*tricto da provincia do Rio, districto ondegoza de influência polo grande numero deamigos o '.arentes. Em-I884_apresen-tou-se candidato á deputacão gerai poreste 3' districto, recommendado pelo Sr.conselheiro Paulino, tendo desistido vo-luntariiimentc de sua candidatura o Sr.desembargador Izidro; mas não foi eleitono 2' escrutínio, cm quo concorreu comnm liberal. Por oceasião das eleições em1886, apus a asconção do partido conser-vador, havendo os ex-deputados da corte

    TfprõvilaCfô-GÓiRio^íie^ reunido c delibe-rado cm rennlão liáviòíi-SiAVCasn do Sr.conselheiro Paulino que os candidatuá ao'partido pelos districtos da corte c províncianas eleiçõesd'cssc anno seriamos mesmos,o Sr. dezembargador Izidro aprosentou-se igualmente, desconhecendo competen-cia em SS. EEx., para se indicarem n sipróprios, interessados como eram, candi-datos do partido ; mas a instâncias do Sr.conselheiro Paulino, desistio posterior-mente do sua candidatura cm favor dcS. Ex. o Dr. Bulhões para concentrar-sea votação u'tim só candidato o não sujei-tar o partido a uma derrota certa com adispersão de votos : foi então eleito logoom 1° escrutínio.

    Como serviço ao partido sobresahc porsua relevância o do haver* collaboradocom alguns artigos no órgão conservadorBrasil, No cargo do promotor publicoS. Ex. siilicntou-so pela aceusação Cer-vello o tem sempro revelado cm seus tra-

    Aos doentes do peitoPov vezes sou acommottido de

    bronchite, e, graças ao Xarope-Píí.Balsamico dos Srs. Rebollo & Granjcede o fico bom ; com o uso d'oslc optimoremédio, igual resultado tenho observadoem diversas pessoas do minha familia.—Cgpriano Moreira de Souza. Rua Pri-meiro de Março n. 71 B. Rio do Janeiro,28 do março do 1887. (•

    -Al—, __; S____*

    Cura Imiportautfósiuia'

    AOS doentes da pelleTendo sido minha filha Emilia acom-

    meltida do darthros no corpo o impossi-bilitada do trabalhar na costura, por issomesmo quo os dedos das mãos so lheptizeram em carne viva e as unhas lhecahiram; n'oste estado doloroso receitouornou medico o extracto \h ""saparilha xgj;

    direito romano. (1)(Continuaremos)

    XXX(1) Não nos consla qno oi Srs. Drs. FerreiraNobre o liuIhOcs Carvailio tenham outros serviços

    a allegar.

    | A cura radical «íivastínjisa.. \ quem, por teimosia ou por desanimo

    Jícncío no insuecesso das panacéas, aindaduyilar da eilicacia o garantia do processotheiiajfiutico que creei c emprego (sompanct.çew), consultando sempre as difi'e-rcntesWuisas c natureza do mal, direiafnda-iMft vez :-^são milhares de casosdo cura injàieal sem um insuecesso; des-alio dcsmt>nl_jdo ou contestação seja dcquem fòr, _- v\

    De todas as \asses da sociedade apre-sento honrosos V;nsuspoitos attestados eexemplos vivos, i ^ balho publicamenteom meu consultoi'i.1|sendo os Srs. clieji***.tes convidados ajkaalldedi:

    Mtiuícíííio neutroELEIÇÃO 0ERAL-. K

    A cdMlição indispensável para quo opartido liberal triumpho nos; tres dis-trictos da corte é a união, votando oseleitores liberaes, que acompanham o go-verno, n'aquelles candidatos ique, alémde manifestarem íorça própria estão re-solvidos a prestar sincero apoip ao actualpresidente do conselho, o distiácto Sr. vis-conde dc Ouro Proto.

    Nenhum liberal, que se preso, nenhumpartidário —que comprehenda síu dever—pode alimentar dissidências contra a si-tuação nascente o votar cmicandidatosque, sem a responsabilidade de governo,entendem impor ao eleitorado |ião os seusserviços, mas a sua fofa vaidadj, mas-carada por phrases campanudtjs, sonoras,mas... vasias de son tido. I

    O eleitorado fluminense devo lembrar-seque—emquanto Henrique de [Carvalho eBezerra de Menezes acompanhavam seupartido no ostracismo, o conselheiro Car-los de Carvalho merecia títulos honori-fleos dos conservadores o o Dr. Mourãoabandonava seus correligionários da ca-mara, deixando sobro elles à pecha debatateiros, etc.

    Emquanto Henrique de Carvalho o Be-zorra de Menezes eram encontrados dia adia, hora a hora, á frente do, partido, osseus contendores, tranquillos c fartos, cui-davam de suas clientellas, e nós lazeres deuma vida calma e pacifica viam indifle-rentes os vexames, que pejavam sobreseus correligionários. f\

    Agora que o partido subb, eil-os osdous dissidentes pretendendo lugares cinsultando os eleitores nas;pessoas deseus candidatos, ameaçando òjiiis e terra,protestando contra a deliberarão da maio-ria, tralando talvez de, por nieio do transações ignóbeis, levar seus votos em 2* es-crutinio, como de costume^ iios adver-sarios I...

    O eleitorado da côrle,' os ('verdadeiro;liberaes, unidos, disciplinado), surdos aocanto das improvisadas sereii.s, devem seapresentar ás urnas laurearlò aquellesque, no tempo da proscripijão, lutarampelo partido.

    jixxx(Coriíiniia.)

    Aiiae-aüsitiita PcidforallPor meio da poderosa aeç.àii d'esto

    médio irresistível, as enfoipiidades dagarganta o dos pulmões io dissipamo su desvanecem como mr' encanto.Aquelles que padecem de asihma, e seacham quasi que privados ide guardaruma posição horisontal diunnte annosinteiros, principiam a respirjr com faci-lidado e dormem traiiqiiillan_vnto depoisdc haverem tomado algumasj-loses d'estc"deliciosi".

    a_a£lmirnvel xáiw. A tosseangustiosa c vióier.te, &i:(oi'ys'Constipa-ções, o sangue dos pulmões, V rouquidãoo perda de Voz, e. todas as iiolestias dopeito e da trachéá, que tèm iina tendeu-cia á tísica, se ouram prompb. e radical-mente, mediante o uso d < te remédiosuavisailor. Fortifica e vigorba os órgãosda respiração, c os torna iivulncravcisás mudanças repentinas da tim peráturaatmóspherica; e como na suí elaboradacomposição não entra nem [Siste outraconsa mais do quo balsamoí saudáveis,póde-se por isso mesmoappliureom todaa-segurança até mesmo as tais tenras odelicadas creaturas.,, Como oarantia contra asíalsiflcações,òbserve-se bem que os nomerde Lanman&Kemp venham estampacjs em letrastransparentes no papel doíivrinho queserve de envoltório a cada farrala.—Acha-se ú venda enrtodaías boticas c

    Aos líxmos. Sa'f3. uiSíaiatrosi do»esstrosiseiros e tia justiça

    drogarias, »50

    Chloross; aaieutia cltVaqiiaczaChlorose, fraqueza; usel-io o Vinho

    Tônico e Nutritivo de Carv lho Ferreira&C. ... ('

    O inspector geral das olirtis" plMicls"da corto elevou a 1508 ° ord^iado dos Srs.Dcoclociano dos Reis Arauji Góes, Casí-miro do Vasconcellos, Eugciio do BritoeSilva o Cypriano da Silva,,Barata, pelosbons serviços prestados n repartição cotr/oauxiliares da secção do ^ivas canal;-saçõosíljt.

    Um oncficiadoA

    S,íj,j«aíet5u.iv.'i.Peço ao meu testameiiteinj jTosóCíie;tano da Silra JunioJV ' ' " '"

    onSosmlMn:iísdaltx.Uift^l,l.-j^iJji^-JttulIBJ

    Sr. Redactor. — A injustiça por queacabo de passar obriga-me a vir procuraras columnas do seu conceituado jornalpara levar ao conhecimento dos Exmos.Srs. ministros dos estrangeiros e da jus-tiça, a maneira por que so administra ajustiça nestes lugares, ondo só prevalecea prepotência dos homens que, arvoradosao cargo dc autoridades, a sua lei 6 ex-cltisiva c absurda, por que sc basêa noquero, posso e mando, e nós que, infe-hzmonto habitamos distante da sede domunicipio tantas léguas, vemos nossodireito usurpado, nossos bons serem to-mados com frivolos e cavilosos pretextos,porque, longo dos auxílios da sciencia,entendemos eniflni que antes perder doque recorrer á justiça.

    Sr. Redactor. N'este centro da matta,onde, como já acima disse, habito ha an-nose sou conhecido, sempro atarefadocom meus afazeres, não posso, por maiorque seja o direito que tenha, pflr-me ntesta do uma questão de pequena im-portancia, porque a minha ausênciaíóra de casa mo accarretaria dobradosprejuízos; no emtanto quo vejo meusbens que tanto me custaram a ga-nhar, serem tomados som as formalida-des legaes, e ou inhibido de oppor-mc,já pela distancia que me separa da sededo municipio, já pelas despezas com ad-vogados, quiçá superior ao valor doobjecto ou bem usurpado; C, para que opublico iijuize a quantas desventurasestamos sujeitos, passo a narrar o facto,para a devida apreciação.

    Em 14 de dezembro de 18S5 compreino municipio de Barbacena um burro aFrancisco Floriano Julio. Esto burrod'esdo aquella data esteve sempro emmeu poder, como justifiquei com testo-munhas idôneas que juraram contestesser o dito burro propriedade minha, in-clusive o depoimento do mesmo FranciscoFloriano, que jurou tel-o vendido paramim da data acima mencionada. Acon-tece, porém, que José Pedro Ccttá, mora-dor na freguezia do Abre Campo, enten-deu que, tendo perdido um burro damesma côr, devia ficar com o meu pararosarei!* seu prejuízo, por isso que pro-duziu uma justificação, porém inteira-mente dilierenti', assim com essa mesmapode tomar-me o burro. Analysemos :

    O burro a que se rofero tal justifi-cação tem a niarca E F, e o meu tem amarca A O no quarto direito e iim 7. noqueixo esquerdo o mais um refego nocasco da máo esquerda; portanto Ilca claroque este não é aquelle quo lhe furtaramou sumiu-se, mas ainda assim, com essamesma justificação, encontrou auxilio eprotecção do juiz do Paz, e tomou o burrotirando-o, por mandado da mesma aueto-ridade, da tropa em que vinha carregado.Depois, comovia quanto so tornava calvotal abuso, produziu nova justificaçãocom testemunhas adredes, c ante data,provando então as marcas dc meu burroe fazendo desapparccer a primeira porqiicesla não lhe dava mais direito, -visto acontradicção das marcas tanto que a sub-stituiu como fica dito.--Tenho gasto, Sr.redactor, 440|} com justificações, advoga-dos e mais despezas, e, no emtanto, somproveito, motivo que' por seu conceituadojornal mo leva a fazer chegar ao conhe-cimento dos Exmos. Srs. ministros dosestrangeiros o justiça, afim dc pedir-lhesprovidencias a tal respeito, psis só d'ellcsposso.esperar justiça.

    Ainda mais, Srs. redactor uma dc-duração me cumpre fazer para robus-tecer o que expuz quanto a distanciaquo mo separa da sede do municipioonde pende a questão, o é morador ò SI'.José Pedro Cotta. Sou morador e ne-gociante no districto do Inbapim, fre-guezia do Caratingn ; e o Sr. José Pedroé morador no município da Ponte Nova,distante do onde moro mais de trinta le-guas om cujo municipio corre, acção. Já.sc vê quanto sacrilicio tinha feito viajando [gerente, L,e gastando "tanto dinheiro, o que decerto "não faria, sc o burra não fosse meu,no emtanto que minhas justificações sãodosprosadas só por que a distancia mesepara do estar testa dessa questão ema qual as autoridades escurecem a jus-tiça em relação á amisade com meu con-

    Aos alleniãesO abaixo assignado attesta que esteveentrevado com o rheumatismo, e que foitratado com esmero, o só levantou-se e

    considera-sc bom com tres vidros do mi-lagroso anti-rheumatico paulistano doSr. pharmaceutico Luiz Carlos.

    Araraquara, 22 dc janeiro do 1888.—.4.iíoni0 Jacob. ¦.

    tondorDando V. S. Sr. redactor, publicidade

    a estas linhas, muito grato lhe serei.Inhapim, 20 de junho dc 1889.

    Caumo Viguiano.

    Ao E.visí. Sr. ttsiiiistru ilaseimli.-y*- ——"r*

    fa-

    Ji DE CAMPINAS

    Áo bem publicoAttesto em fé da verdade que soffrimuito de syphilis, e ultimamente de em-

    pigens roedoras o feridas pela língua egarganta, tomei tantos remédios sem pro-veito, e, finalmente, sarei- com o uso doLicor Antipsorico c Pós depurativos doSr. pharmaceutico Luiz Carlos, o quo façopublico pelo desejo de que todos creiam quesão estes os primeiros remédios contratudo quanto é syphilis.Campinas, 6 de ogosto do 18SC—JoãoPulcherio de Mello,

    Agentes depositários : Silva Gomes &C, que tambem tinham grande sorti-mento dos genuínos pós anti-hemorrhoi-darios e das pilulas sudorifleas de Men-des, seguro remedio contra as constipa-ções, defluxo ou bronchites, (.

    iíi*. Rodoiitlco GalvãoRodolpho Galvão, doutor em medicina

    pela Faculdade do Rio do JaneiTD:Attesto que o Elixir de cabeça denegro, fórmula do Dr. Santa Rosa, é um

    bom preparado anti-syphilitico e ànti-rheumatico, e como tal o tenho empre-gado com resultado vantajoso em minhaclinica. S. Paulo. 24 do outubro de 1888.—Dr. Rodolpho Galvão.

    Depositários, Silva Gomes & C.

    IFrcsiiczSa «lo Engenho "VelhoA declaração do Sr. José Antônio da

    Silva, feita ante-hontem n'esta folha, só-mente,- aceusa o distineto c muito ho-nesto thesoureiro.

    Quem ó?... Como se chama ?... Se nãoresçonder-nos; .então, julgaremos o Sr.José A. da Silva tão honrado quanto othesoureiro, a quem queromos chamar áresponsabilidade.

    Ail... do nosso dinheiro.Os incautos.

    Colícas iXo estouiago, t.y_i-(íongia

    O mais poderoso e olticaz ó o elixir deCamomilla Composto, de Carvalho Fer-reira & C. (•

    ——- ap»........,i i. , , .

    8* Districto JEIcitoral da CortePARA DEPUTADO

    O conselheiro Carlos Augusto de Car-valho. (•

    Eleitores liberaes.

    PlISãO _-MX,PóLaxaiivadeVichy

    Ou »'cnd 1'orsciita quem comprar por menos igual; a casana rua da Quitanda AÜX 100.000"A-Lui OxSa / •BB ¦jiti."

    *3jam-j-u.'",,,,,..

    \ -^ffirvm.

    CENTENAIRE DE 1789

    SOUSCRIPTBONIo comitê prio les personncs chez les-

    quelles dos listes de souscriptions ont étódéposces, do bien vouloir les rcmcttre áMSI. Arthur Slario et Isidoro Haas, tré-soriors, rua do llospicio n. 81. lo 10 cou-rant avant _ hett-rea'.' - -

    La remise des cartes définitives se ferales 13 ct 13 courant• chez MM. les tré-soriors et le 14 jusqu';t midi ao Club 14Juillet, rua Sete' do Setembro n. 41.

    Les cartes d'invitation pour fnmillesou envaliers seront delivrèes par MM.les trésoriers aux souscripteurs françaisqui en foront Ia demande.— Pour lo comité, lc secretairc, Clèmcnt Lcjcunc.

    «1III

    ItCompanhia de Serviço laritimo

    Do dia 15 do corrente em diante, paga-aos Srs. accionistas o 'dvidoondò cor-trimestre, á razão derespondenlc ao 2OfiOOO por acção.Rio do Janeiro, 8 de julho de 18S9GomcsPereira. ('

    BANCO POPULAR14 RUA DO GENERAL CÂMARA 14

    Começa no dia 12 do corrente o paga-mento do 2° dividendo de 0l ««ada-usM»* jtoio»»•. AstiioSiíüio a»8o dn ssilvaPloto «jue «.•«a!.-ii-m,i «Ssa Fnueiiniado Siiitsía aiaa-hn, taa«5>> ««míví-daiio a todos oa crcdòírcs- !>;«•««nua í"«jianli;'««> pas-a. a «HnJíO «i»ihce i>i'«»x5>in«} íiiMj», avisa 51103IllCSlliOS Ml-tíhos-l-H «|tl«í, ««Oieu_&oivm-n,sejí» «inaB foi- o luiiiicio «Ioci^eíloa-cü «inc niiã se a*i>-i;siJ5*oanno «Ha Sí. «ío coi'i'entc usie-z «lojulho, eon» ou «ganies «Jeí-JíIàVii,pov «inaligiict' aeut>i'do «jue to-inns*e!jj, 'não so B'esnâlIl-saudo inaig i>o5a ¦•cfei^dn anna-sa «¦uetlesagiiHii-reec-r-í-i; c, 3»iai-a«jnje eiiesne ao cònliétitMiCBtto*doa lntei-cssadosjlínas, jmiíillScas»IIOlo J/oi-ital tio l'on:ntei--io c f-ielatle Noticias o jia-esente cnnvitol»ai-a a rennião do Ma iilí.

    I-se alli juntado de nl

    A. joven recordava-se pjrr[ tudo aquillo, mas tinha ao

    .::.__;, :...:¦-_¦.,

    -çabinete do toilette co^¦jjo retirojscmpre impregnado^ am _.ma vaga lembrança de f«eto|

    ^inquos.Via-so muito pequena;..nl

    hha...com um homem e uma mltratavam d'clla.

    '"liroma do violeta, o pcrfur>.(ffav0*.í joven.íula, uma especia de •S

    Dhc«!torla «lo cominercioPATENTES

    São convidados os ,Sri.concessionários,que tenham reguiarisado seus depósitos,a comnnrecerpm nn Ami ^-_

    ... - \m\Y_\_____________Wm_%^^^

    Companliia PastorilOs Srs. accionistas são convidados

    realisar a 5' prestação de capital, á razãoile Ij /. on 398 Por acção, no escriptorioda companhia, á rua do Visconde deInhaúma, n. 52, dos dias 20 a 31 do cor--rente, do meio-dia ás 2 horas da tarde;recebendo n'cssa oceasião novos titules dcsuas acções em substituição dos antigosque serão recolhidos e ficam sem efleito.Os Srs. accionistas residentes em MinasGeraes podem realisar as suas entrada-*na fôrma annunciada, no escriptorio douirector presiacnte na feira de Bemflca(j * dc Fora) ou no do director-gerentena feirü dc Tres Corações do Rio Verde.

    Rio de Janeiro, 6 de julho de 1889.Ernesto Cifivão.—Adolpho Schmidt.Antônio Martins Marinhas.

    do capitai ser comjrias respectivas priou começar findo O1 .prazo, á Vontade do nuiÜti!. .__

    Rio de Janeiro, 1. de julHírTtjJjF. P. Mayrink, presidente. ^-S

    BANCO PREDIALAUXÍLIOS A' LAVOURA

    De harmonia com o accôrdo celebradocom o governo imperial, conformo o con-tracto ile 28 dc junho ultimo, recebem-sedesde já na secretaria d'csto banco pro-postas para empréstimos á lavoura, cmmoeda corrente e a juros dc 6 */. aoanno, nas seguintes condições;

    Por hypothecas de propriedades ruraes,a prazo de 5,10, ou 15 annos.Por penhor agrícola, constituindo emcolheitas pondontes, fruetos agrícolas ouanimaes pelo tempo dc 1 a 3 nnnos, e de1 a 5 annos, quando os seus objectosforem machinas e instrumentos do la-

    JBhLcaução de títulos da divida pu-«WÉ^-letras hypothecarias, tambem por_lr-}ífc.5 annos.-ilÉ.íiwwii^tltofllqiier d'estas operações""""tÇederéélíl'»&,',/, ao anno, pago por'*"* ¦'"'"y^^^ttC' nenhum outro

    ônus mais___4j^ij|g-Ojjj^_________,i-io além dnsamortisàçJftÉtBWMK MBÉa.sc obrigar

    O ininjitarn à*íilÉÍtoii*I:,,s. .scriptoriotlacorariiilii^ "1 deiilarçoiv;.**,V5ile«i''

    ':¦

    ¦vmm'.vméi^mf.!i*Ôvrf%CITOÍjffia|pÈTJMOtia JulavirmlW.'"'' ''¦:,.

    Para a exocu^ít%M.j*jrak:Je},«V&'^do novo hospital iifaMItooaâçíaátri Isa-bel, recebe esta seej-iítiftòii^^pçs phq;-roux n. 9, propostas aij^nadas e cmcarta fechada, no dia 9 do^rrento me2,ao meio dia em ponto, para soroni aber_ítas n'cssa oceasião perante os Srs. cott-currentes. i

    Para a especificação das obras c maisexplicações necessárias, podem dirigir-soos interessados ao escriptorio do directordas referidas obras, á rua Clapp (antigÜFresca) n. 9, 1" andar, todos os dias ãaí2 ás 4 horas da tarde.

    Rio de Janeiro, secretaria da inspectorifgeral de saude dos portos, em 2 do juípLde 1889.—O secretario, Br. J. ¦.FirminoVelles. ">« (7

    'È^IÊs_r^_WflWl

    at_gt______\' ¦ -:'--y

    s|S|n*2Imperial Companíiia de Seguro Mníiif

    CONTRA FOGO|SCRIPT0RIO, RUA DO SACRAMENTO^

    JJINA DA TRAVESSA DAS J3EI,I.AáARTES N. 1

    .tido comparecido numero lega;nòv.-niá-.^dõ corrente, annunciado parfse proC-i^^^iV-aMenibléa geral ordina„!. „«„ .1. ei.._r_ »»*>-»!e_ntadús o rcía^

    missãjlde uiá:,traçàesS;convf

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    -m_W^-iWtiSSSs___ 1WÊÊ-^P^M:^W___W-__Í%

    ai MffljHMl^^^flflOJitaiia t. dados os.^iypfe^^jffnniieiii aoStoTil-pio-f'-'' "i ííitií.1 lii§BM2'l V*»-B^^ltV:'

  • j-Si-,-.-'' '

    4KH*3ss---K:~*~_3___i~;

    ... ;'

    m\m mm deASSEMBLÉA GERAL DE POSSE

    Náo tendo havido a sessão do posse do¦novo consolüo administrativo, por falta.'de numero, convido os Illms. Srs. asso-ciados a reiinirem-.se para esse íim, noLy.íu de Aries e OIlicios, ás 0-1/2 datarde ile quarta-feira 10 do corrente—0 1' secretario da assombléa geral, D.P.Caetano da Costa.

    ÉÜiÉá-l

    sif§i!ÍiÍ^_iiÍiÍɧ

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    ¦'¦¦•¦¦¦¦'

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    S. R. dos Einppc-Jin.lOB dás©...¦i-e. P..l.licos da Corto

    Os abaixo assignados, iniciador e fun-'dudores üYsla sociedade, convidam os seus'associados para a reunião que tem de ef-¦•foctuai--se no dia 11 do corrente, ás 6lioras dá tarde, nu sala da 'I. A. dós¦Artistas Brasileiros TraLulliõ, União eMoralidade, á rua da Alfândega n. 251Íalim tle deliberar-se sobre o flm da mesr¦•ma sociedade:; para esse flm espera-se o.comparecimento dos associados,que dese-

    jaroiii o progresso o engrandecimento damesma.

    Rio, 8 de jiiilHi.dc ISSO.— Joitò Bomin-igues dos Santos—Manuel Joaquim Po-drigues.—Manuel Ribeiro Peixoto.

    Xâ-AgETA DE. NOTICIA© '¦—¦

    Te^a-feira 9 de Juííio de 1889ft'%

    -'¦Sil v. ¦ --.

    "_»l-*í."cíc*i*aa Ge.*». do.11''Correios

    OOMTURSO PARÁ 3;-_}.*_0.A_.De ordem do Sr. director geral, façopublico que no praso do 30 dias, a con-

    tar de amanhã, acha-se .aborta a inseri-pção para o concurso ao provimento deum lugar vago dc 3* dfflciál.

    ¦ Sò poderão concorrer, nos termos do- :8 3' do art.' liifi do regulamento de 26de março-de 18S8,'ós praticantes eileeti-. Vos, do qualquer classe, do correio, osquaes para esse ilm apresentarão seus"requerimentos .i'esfa divisão central.'

    Os praticantes nomeados antes do re-giilamoiito dc 2G~dò março de 1888 estãosujeitos a exame prévio das matérias defluo trata o § 4* do ci.tado artigo, exceptoos approvados nas ditas matérias nocoiicuríioultimamentc realisado.

    Divisão central,.em 7 dó julho de 1SSÍ).:»-0 stib-director, José Francisco Soares.

    Btcnl Co.njionliia do Patgneteaa Vaj.or de So..tl.ani.>iou

    16 RDA DO VISCOMDE DE INHAÚMA 16SAHIDAS PARA A EUROPA

    !'.;.-...__> ..,'. . a 16 de julhoElbe (*) a 30 do julhoNeva ...¦>,. a 13 de agostoA tra to (*)..........^-a 27 de agosto

    I III *

    11 I 1 í 11111 ~--tK™s® MAim.

    gj-a-assi.--^

    m' .• .Esta companhia terá á disposição dosamigos dó Exm, Sr..conselheiro Manuel

    ;. iSftlgado Zenha, .que desejem acompa-i-)hal-o a bordo do vapor La Plata, uma.lancha a vapor no lugar, o á hora em

    que S. Ex. embarcar.. Rio de Janeiro, ,8 do julho de 1S89.—Manuel Cardoso da Silva, director pre-sidcnle. -Augusto de Oliveira Pinto,.director secretário. (.

    O PAQUETE A VAPOR

    capitão B. G. Amstrong, esperado da Eu-ropa hojo 9 do corrente, sahirá para™m.lü 1 BUS AYÜES

    depois da indispensável demoraRecebe carga hoje, 9 do corrente, nas

    docas do. Pedro II.(') Estes paquetes tocam em Maceió..Todos os vapores d'csta companhia são

    .Iluminados á hiz .electrica c fazem asviagens mais rápidas e regulares.

    N. B.—Na agencia tomam-se segurossobre as mercadorias embarcadas porestesvai>orcs. Pará carga, trata-se com ocorretor Sr. lV.ninn Di. Macedo. Parapassagensc outras informações, noescrip-torio da agencia da Mala Real Ingloza com* Os agentes, P-fli-PS BROTHERS & C..6 RUADOVISCOADIiDKffllIAI]]!,. lí, Sobrado

    IB3RBMÍÒ WMtm

    INTESGRÁBS

    EXTRACÇÃO 2 BE AGOSTOAcham-se á venda n'este escriptorio :

    EXTRACÇÃO-BSil_t__ôte_3 i-OLtei-foí-S ;

    -Oll-bLefeis ©¦tra. x_a.'eió s.";. /[Bilüetes ema. décimos

    2a PARTE

    QUINTA-FEIRA 11 DO COMENTEO JOTA.

    Acha-se á venda o resto dos bilhetes na thesouraria á rua do Hospício n. 21.

    0 thesoureiro, LUIZ A. F. DE

    ¦i GOHPAIJIIA' -FIDELIDADE ¦SOCIEDADE BANCARIA E DE SEGUROS

    S

    I.Sco» ...i.eifirt.side paiüio pr.->t0fional ou casimira dc côr, 7:. o 8-1 ctle dito, 4fi e Sgcollotos lie. dito.Náo percam tempo. Venham l.dcertificar.da verdade.

    ALi.fi*.

    *5i*: allosl riu n.

    nitiiiíi t lulJ-iühbAI.I.MlAM-SRHiilCllll__lü_l

    AUIl'.AM-SEPlllillllil, l!0s ni;o irar c.«

    A~ !,ÚÇA':\!Í"1rua .!'• •¦(

    AUlfiA-sl..niili.i ou miS. CIlIJSlOTOjJlj

    IllCA-SEil. 3 j a chi

    li s. na ri.:i ilil

    A"~ I.LUA-SIi1na rua do I

    ÂI.UCA-SE j

    Aís iiililóa

    A1.IJ(!\J|.SE.-'-liiis, .ni cU'C\S!"(.•..ll. .1.1..'feíiiTwá vàili! ou

    Hffippi n< iiilciaus

    .triz n

    l.lGA-SKuls-11 i.,-0

    Um rirjüissimo e deslumbrante terno.?superior patino preto Ilnissimn, dia^oníícheviot francez, azul ou-prelo, ou casimí.de côr, Ctiito iwob »_(..S3i'i. e rorraí.do seliueta franceza, obra feita com Wrfeiçãoincomparavelill... «/...oi*.." fi*ll.i.^ntf.rosi, ij...* é Siii....)l.av„|B-menitiv a ..5n.ii_t:_ii._._ _. ü .;.»', ;©Sü OVliO. Jj"

    íihvii ile s*_*«n.c.e Ems-o !.„ *j,_Ilnissimo. torno do oroisé ou fraque disuperior panno preto francez, llnissimdiagonal, casimira ou cheviot, Jeito9io.li .!_.*•..._._. forrado de sotim diChina, cascado á franceza, obra cxccutadicom perfeição admirávelI... Só tio ra -dos barateiros, que fi a -.ir_..ut*.>.*n >iKAX,-f_0 »E ou-teo.

    , A [.1'fiA-SK. t,#4co:i:iii..|CÍii, I______ Invililos 11.

    A~~7."ui;ask.lons i.iiiutaHmllink I.olio,B. H C.

    ATlIfiA-SE a

    na rua de D

    A^~ LÚGA-SB I

    lia ; na rua i

    [iVCAM-SE]outms .'timii.lericorilia ii. üO.i

    U1GA-SK uinua sLMilior

    »iuvn, nor iiri--;.!-D. S68 II. í

    Para nc;ocio de interesse de familia,precisa-se fallar com algum herdeiro do1* tenente Gád, fallecido ha cerca de seisannos cm França. Consta que deixarauma irmã pede-se, por favor, infornia-ções á ruafdos Ourives n. 118. (

    Porto Novo do Cunha'• -Cumprindo um dever de gratidão, sonforçado a virpcla imprensa des pedir-merln mui >li»Min.tV. r- jHust.rfi Sr. T.ni*/ Mni>-ques Pironêlle.••'Rio',-8 dejKDio de!889.—fisimano Pi-nficiroda Cunha.A^

    _S* BSs.co-n«to» ..aicüía

    ' Acha-scL,Hio da ruâ-íl,

    1'Hllltt",.

    _Tmntlb no pre-

    vív

    Bâialiurg—Suaamepikaniseiie Dainpiseliííf-. f a&rts-fiessHseliafffSAHIDAS PARA A EUROPA

    |pfi!5ipia; eíecíricitíâtíe, massagem, gymnastíca, iíüiíe coBvaícsc^sfes e doente? de febres,-.'.

    SNwto- a ivsrvót_|oii_ttí.yl.E glgic.:n.....A diária dos doentes do moléstias mentáe3 è-de 7 *"-''ii|j||||it,'|É..' M LA.. laiffiMiYfff I nH É i^iW.jSJit uw '

    f^Wmk'" ifailftHHüff Brl' 9^SWM'Âkatrâo

    Qúyot

    ,í/,i ií(-) iSlfiSfesm

    ikil__*J|i ¦¦¦>»?.

    fr.bí

    w ¦gKgb!,l.í)-!;.!>8^

    IQOTfM'

    GÜfíA CEfíTA üs Mas as Attacç/Apulmonares

    Vos todos

    1ue ÍÍ4$soffreis do Peito

    experimentaias Gapsnlasàolrmmm

    l_xija-se sobrecada Caixa

    a banda degarantia firmada

    m(•GREOSÒTADAS^

    ¦_r.)«-ens Preiniaduai Hík/posIoÍo tle Paris era 1STS i». ¦' 7 wt•,_,_-!¦ sSa-~5.!s-*_.tii_

    -J*ÍW?.i u-;

    As CÁPSULAS GUYOT ontem.-ilca-trâo do Noruega puro. As doses pão do duasa quatro capsuiiis no tnoinonto das rsfoiçõo..'AbCAP8UI.AS'gUYQT ri jorninondão-se nas enfermidades soguinlus:

    T0SSAS WMlfa ¦TiSISAS, BR0KGH1TAS, ASTHMA

    RESFRIAMENTO^Ab CÁPSULAS QUYOT iüo brancas

    o cada uma lava impressa om prito a firma

    y

    _tpf»SpiiTÊ0T

    :.¦".. .^vSBVoJu.àrpen.e indispensável ,exigir s Firma

    PTA. EM TRES CORES

    rica : Casa L. FREREr19, rua" Ja[cobrP*ÍRI?«pl§í'*lfOTíl9

    „js (iiabonu.•m poucos minutos uma côr ei lirillionaturaòs, desde ô castanho até o rtoirro,".in contrario de todas'as tintuívis co-.nlicciiias, tom ura aroma ãgradaMIissinioipie facilita o seu Uso as senhoras, aindans mais dilliceis. -Afiançani-so os seus resultados o ôffel-tos, ínoirensivos, dúer a applicação seiftlimitada A barba, íiuer compiohenda oilOlUíeUQs da cabeça. ,-i*

    ms i~lò igc! ríil i; nlxçit*!WBBr^"- ¦ "

    Íir(.|iiiní, com lis

    uvuiiius, c.iíii ilCISnJ il Ci.3-*nrí:iCio |iioaÍiiio tia n«avj-.iili.s - ni-niílill

    3 am ciialus, ch;{dlin o lio l:i ; ijii

    alli-r hora -'o .liii

    , *..|l II, 1.1. SI,'tiinl'! -Ias ll l.oi;

    ÍK;Í"I. II'.( V Iiiui;íi dn ImHriilür, n:> ida d

    EXDKM-SHííilói pnrn li

    ilo Ilio llian-

    VI-.NIH--S 5

    pii titular

    BtfK^ilK-!'.(Vinil.;!! di

    .Itíl-üiS ;"> r-*Sf_U() 1.Ç1

    : F* "íSR-í ¦' P -™ "'llu! 'La rl

    Vg.Nlil.-SK,birro d-! ¦

    DESCOBERTANOTAIS &i^ g^

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